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Ministro anuncia contratação de 500 unidades habitacionais do MCMV em Manaus (AM)
Durante visita a Manaus (AM) na tarde desta quinta-feira (25), o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, anunciou a contratação de 500 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) para a capital amazonense. As moradias farão parte do Residencial Cidadão Manauara II – Etapa B, pertencente à Faixa 1 do programa, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. O residencial vai beneficiar aproximadamente 2 mil pessoas, sob um investimento do Governo Federal de R$ 41 milhões.
O ministro Alexandre Baldy exaltou a parceria com a prefeitura de Manaus, afirmando que o trabalho do prefeito Arthur Virgílio Neto propiciou a contratação das novas moradias. “Eu pude ver, pessoalmente, o empenho da prefeitura de Manaus em tornar realidade a execução do PMCMV na capital amazonense, durante o Feirão Caixa da Casa Própria. O apoio do prefeito Arthur ao programa torna possível uma cerimônia como a de hoje, onde mais 500 unidades habitacionais serão contratadas, realizando o sonho da moradia de 2 mil manauaras.”
O prefeito Arthur Virgílio Neto afirmou que a Etapa B do residencial, que já teve outras moradias entregues, promoverá mais dignidade às famílias de Manaus. “Já entregamos 204 unidades habitacionais pelo Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Socioambiental de Manaus, e temos 784 moradias, em parceria com o Ministério das Cidades, pelo Minha Casa, Minha Vida. Esta etapa do Manauara 2, que soma a outros projetos de habitação da nossa gestão, como o Prourbis e o Manauara 1, darão oportunidade de moradia digna para pessoas com baixa renda”.
O ministro Alexandre Baldy reforçou o compromisso de manter as obras do programa a todo vapor em 2018. “Temos buscado de todas as formas que o orçamento contemple cada vez mais o MCMV. De 2009 a 2016, em torno de R$ 145 bilhões foram pagos em tributos pelas empresas que operavam a Faixa 1. R$ 105 bilhões foram de subsídios do Governo Federal. O programa entrega moradia, realizando o sonho de muitas pessoas, gera emprego através dos canteiros de obras, gera renda e se torna superavitário, já que o subsídio tem como fonte 100% do Orçamento Geral da União, e retorna em tributos pelas empresas construtoras. Retomamos em 2018, com o objetivo de aumentar o número de construções em todo o Brasil”