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MDR apresenta trabalho em proteção e defesa civil a representantes da União Europeia
Durante o encontro, foi destacado o trabalho desenvolvido pelo MDR na área de proteção e defesa civil, especialmente nas ações de preparação e resposta aos desastres naturais ou tecnológicos (Foto: Divulgação)
Brasília (DF) – O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) recebeu, nesta quarta-feira (2), representantes da União Europeia e das embaixadas da França, Bélgica e Irlanda para uma visita no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). O encontro teve como objetivos apresentar o funcionamento do centro, que integra a estrutura da Defesa Civil Nacional, e discutir possíveis parcerias internacionais.
Durante o encontro, foi destacado o trabalho desenvolvido pelo MDR na área de proteção e defesa civil, especialmente nas ações de preparação e resposta aos desastres naturais ou tecnológicos (provocados).
“Esse tema é de muito interesse para os estrangeiros residentes aqui e, também, para os turistas, tendo em vista que o Brasil recebe muitos visitantes da União Europeia”, observou o coordenador de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil Nacional, Tiago Molina Schnorr.
A forma como o Brasil se organiza na área de proteção e defesa civil, a partir de ações articuladas com agências federais, estados e municípios, foi ressaltada no encontro.
Resultados
Outro tema debatido foi como os alertas produzidos pela Defesa Civil Nacional podem ser disponibilizados para as embaixadas e países da União Europeia. “Estamos estudando como trabalhar de maneira conjunta para instruir o público europeu que chega ao Brasil. Conversamos sobre como fazer para que os alertas, via Telegram ou SMS, cheguem ao público internacional”, explicou Schnorr.
Para garantir mais informações aos turistas, a produção de material educativo complementar, como folhetos, também foi discutida. Já na etapa da resposta, a ideia é pensar em protocolos conjuntos para que os europeus afetados por algum desastre no Brasil sejam apoiados. “Podemos pensar em um plano de contingência entre a Defesa Civil Nacional e as próprias embaixadas”, concluiu o coordenador.