Integração Nacional promove rodada de reuniões com gestores estaduais do Água para Todos

A ideia é incentivar a troca de experiências e esclarecer as dúvidas na execução das ações

Para acompanhar de perto a execução do Água para Todos em todo o país, o Ministério da Integração Nacional realizou esta semana, em Brasília, reuniões com os representantes de estados beneficiados pelo programa. O objetivo da atividade, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Regional, é estimular o compartilhamento de experiências entre os gestores e auxiliar na solução de dificuldades locais para execução das ações.

"Os estados têm muitas dúvidas sobre os processos licitatórios, a realização das obras, e outras questões legais do Programa Água para Todos", explica Miguel Ivan, diretor de Programas de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional. O próximo encontro já está agendado para o mês de junho.

No primeiro trimestre de 2013, técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Regional visitaram os estados para uma primeira rodada de reuniões com os gestores do programa. Mardoqueu Bodano, diretor presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe, reforça a importância dos encontros: "Essas reuniões ajudam na execução do programa na prática, e não só a teoria. O Governo Federal está vivendo um novo tempo, o de abraçar a causa do sertanejo, que está ali no semiárido, e de levar água até aquele que está mais necessitado", afirma.

Água para Todos - Criado em 2011, o Programa Água para Todos já instalou 290 mil cisternas no semiárido. A meta é entregar 750 mil até 2014. Também estão sendo implantados kits de irrigação, sistemas de abastecimento de água e barreiros. O Água para Todos faz parte do Plano Brasil Sem Miséria e reúne um conjunto de ações do Governo Federal que busca universalizar o amplo acesso e uso de água para consumo humano e para a produção agrícola, assim como alimentar os moradores do semiárido.

Coordenada pelo Ministério da Integração Nacional, a estratégia conta com apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Ministério do Meio Ambiente, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), do Banco do Nordeste (BNB) e da Fundação Banco do Brasil (FBB).