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Integração Nacional participa da Conferência Nacional de Fronteiras
O Ministério da Integração Nacional, que coordena a Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira (CDIF), participou da Conferência Nacional de Fronteiras realizada entre os dias 23 e 24 de agosto, em Foz do Iguaçu (PR).
O objetivo do evento foi promover uma discussão sobre os principais programas lançados pelos órgãos de governo que fazem parte do Plano Estratégico de Fronteiras Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira.
Roosevelt Tomé, coordenador de Programas Macrorregionais da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, destacou em sua palestra as principais dificuldades identificadas nas fronteiras do Brasil e apresentou o processo de implementação de propostas, operacionalização de políticas públicas específicas e o trabalho de integração de ações, com capacidade produtiva, para o desenvolvimento social nas fronteiras.
Especialistas em segurança pública, autoridades do poder executivo e das forças armadas discutiram e avaliaram ainda, os projetos repressivos de combate às organizações criminosas, a atuação e importância da aduana na prevenção e repressão aos crimes de fronteiras, ações de combate ao contrabando e tráfico de pessoas, lavagem de dinheiro e cooperação jurídica internacional, dentre outros temas.
Também estiveram presentes autoridades dos ministérios da Defesa, Justiça, Fazenda, Relações Exteriores, Meio Ambiente, Receita Federal, Batalhões de Fronteiras, forças policiais (federal, militar, civil, rodoviária federal, delegacias de fronteira e unidades especializadas.
CDIF - A Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira é composta por 20 órgãos do governo federal e oito instituições convidadas. Coordenada pelo Ministério da Integração Nacional, a comissão é um importante instrumento de gestão das políticas públicas com incidência na faixa de fronteira.
Seus objetivos, dentre outros, é manter um diálogo direto e permanente entre os atores locais, executores e formuladores das políticas com os órgãos federais para a união de esforços em prol do desenvolvimento dos 588 municípios pertencentes à faixa de fronteira.