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Integração Nacional participa da 11ª Feira Nacional do Camarão, em Fortaleza
Um dos principais objetivos da pasta é estabelecer novos contatos com o setor produtivo e ampliar atuação no setor de aquicultura
Representantes do Ministério da Integração Nacional (MI) participarão, de segunda-feira (10/11) a quinta-feira (13), da 11ª Feira Nacional do Camarão (Fenacam), em Fortaleza, no Ceará. O evento é considerado o maior da América Latina no setor de carcinicultura (criação de camarões em cativeiro): deve reunir cerca de 10 mil produtores nacionais e internacionais e viabilizar mais de R$ 100 milhões em negócios.
Segundo o diretor do Departamento de Gestão de Programas de Desenvolvimento Regional do MI, Walber Santos, a comercialização do camarão é uma das atividades que mais cresce no País e desempenha importante papel econômico e social, criando oportunidades de emprego e renda.
Santos acrescenta que a feira representa a oportunidade, para o MI, de aprofundar o conhecimento no tema e estabelecer novos contatos com o setor produtivo. "Queremos ampliar nossa atuação no setor de aquicultura e, para isso, a aproximação e a troca de experiências serão fundamentais para a implementação de novos projetos e aportes", conta.
Ministério já atua no setor
O diretor está à frente do programaRotas de Integração Nacional, que promove o desenvolvimento regional e a inclusão socioeconômica por meio da estruturação produtiva e a integração econômica das regiões menos desenvolvidas do país aos mercados nacionais e internacionais de produção, consumo e investimento.
O programa atua no apoio ao setor de aquicultura desde 2012. Além da estruturação da cadeia produtiva, o projeto também se estende à capacitação de profissionais, aquisição de equipamentos e comercialização do produto. Quarenta e dois municípios brasileiros são atendidos pelo programa.
"No âmbito da Rota do Peixe (umas das rotas do programa Rotas de Integração Nacional), atuamos na implantação de unidades de beneficiamento, estruturação de portos de embarque e desembarque de produtos e turistas, capacitação das comunidades envolvidas, entre outras atividades de fortalecimento da cadeia produtiva", explica a secretária da Secretaria de Desenvolvimento Regional, Adriana Alves. "O projeto soma mais de 15 mil beneficiados diretos", completa.