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Em debate, ministro Rogério Marinho destaca papel transformador das ações do MDR
Ministro Rogério Marinho detalhou as áreas de atuação do MDR: habitação, saneamento básico, segurança hídrica, mobilidade urbana, desenvolvimento regional e urbano e defesa civil (Foto: Dênio Simões/MDR)
Brasília (DF) – O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, destacou os impactos positivos das ações desempenhadas pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Na noite desta quarta-feira (8), ele participou de um debate promovido pelo curso de mestrado em Direitos Sociais do Centro Universitário IESB, em Brasília (DF).
Durante a conversa, Marinho detalhou as áreas de atuação do MDR: habitação, saneamento básico, segurança hídrica, mobilidade urbana, desenvolvimento regional e urbano e defesa civil. Para ele, as obras e ações nesses setores são transformadoras para milhares de brasileiros.
Um exemplo relatado pelo ministro foi bastante recente. Na última semana, ele esteve em São Miguel, interior do Rio Grande do Norte, para acompanhar a perfuração de um dos 20 poços artesianos que vão abastecer pessoas que vivem em comunidades rurais.
“Eu tenho uma emoção muito grande em ver a água chegar em lugares que, historicamente, não tiveram acesso a ela. Levar água é levar desenvolvimento e dar mais dignidade para essas populações. Por isso, temos feito investimentos pesados para garantir a segurança hídrica, especialmente do Nordeste. Segurança hídrica é um pacto civilizatório”, destacou Marinho.
A perfuração de poços artesianos faz parte da estratégia do governo federal de garantir segurança hídrica e reduzir a dependência dos municípios do Semiárido dos carros-pipa. São Miguel é um dos 47 municípios do estado beneficiados com a perfuração de poços. Em todo o Rio Grande do Norte, serão abertos 275 poços, com investimento total de R$ 13,2 milhões.
O debate também tangenciou os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Um dos 17 deles trata do fornecimento de água potável e oferta de saneamento básico. Rogério Marinho enfatizou o compromisso do Governo Federal em atingir as metas estabelecidas pelo Marco Legal do Saneamento.
“O Marco do Saneamento estipula os parâmetros para a universalização dos serviços de água e esgoto. Ele trouxe uma nova perspectiva de investimentos para o setor que vai beneficiar em muito o conjunto da população brasileira”, afirmou o ministro Rogério Marinho. Segundo a nova lei, a meta é que 99% da população tenha acesso a abastecimento de água até 2033 e 90%, a coleta e tratamento de esgoto.
Também participaram do debate a fundadora e mantenedora do IESB, Eda Machado, o reitor da instituição de ensino, Luiz Cláudio Costa, e o ministro Douglas Rodrigues Alencar, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).