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Com investimento federal, São José do Rio Preto (SP) amplia capacidade de tratamento de esgoto
Investimento do Ministério do Desenvolvimento Regional foi de R$ 27 milhões. Iniciativa possibilita atendimento a uma população de até 600 mil habitantes
Brasília-DF, 17/7/2020 – O município de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, ampliou em 35% a sua capacidade de tratamento de esgoto. Com o aumento de 1.005 litros/segundo para 1.350 litros/segundo, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da cidade, agora, é suficiente para atender até 600 mil pessoas. A iniciativa recebeu R$ 27 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
O secretário nacional de Saneamento, Pedro Maranhão, que representou o Governo Federal durante um ato simbólico de inauguração da nova infraestrutura, destacou que as obras em São José do Rio Preto também contribuem para a preservação do meio ambiente. “Com a ampliação da estação de tratamento, a cidade deixa de lançar diariamente cerca de 40 toneladas de poluição de esgoto nos rios, contribuindo, assim, para a manutenção da fauna e da flora. Isso representa mais saúde para a população”, frisou Maranhão.
As obras de ampliação e edificação do quarto módulo da ETE incluíram a construção de um novo reator anaeróbio, um tanque de aeração e um decantador. A Estação operava, até o início deste ano, em três módulos e com capacidade para o atendimento de 450 mil pessoas.
Além desses serviços, o MDR tem garantido apoio financeiro à construção e ampliação de interceptores nas margens direita e esquerda do Rio Preto e na margem esquerda do Córrego São Pedro. Atualmente, todo o empreendimento está com 73% de execução e já foram pagos mais de R$ 44 milhões para as intervenções previstas.
Mais investimentos
Desde janeiro, cerca de R$ 330 milhões foram repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para garantir a continuidade de empreendimentos de saneamento básico pelo País.
Atualmente, a carteira de obras e projetos do MDR no setor – contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados – é de R$ 21,5 bilhões para financiamentos e de R$ 20,2 bilhões para o Orçamento Geral da União.