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Artistas e pilotos apoiam o Pacto Nacional pela Redução de Acidentes
Piloto há 20 anos, Lucas comemora por nunca ter sofrido nenhum acidente, tanto nas pistas, quanto nas ruas. Ele acredita que seus colegas de profissão de todo o país deveriam apoiar causas sociais como essas, para reduzir o número de acidentes.“Nós, como embaixadores da velocidade, deveríamos ser a favor dessas iniciativas. As pessoas que nunca tiveram a chance de correr como os pilotos, deveriam se conscientizar que a educação no trânsito não depende só de nós, mas também dos outros. Os pilotos devem ser exemplos nas ruas”, considerou, deixando uma mensagem aos fãs: “Quer correr, vem para a pista. Não corram nas ruas!”.
O ex-jogador e treinador de voleibol brasileiro, Giovane Gávio, gostou bastante da ideia de unir uma causa social a um evento de automobilismo. Ele acredita que a campanha “é a melhor forma de conscientizar as pessoas de que velocidade precisa de segurança e tem lugar certo, na pista”. O jogador que sempre foi um exemplo dentro e fora das quadras disse que alguns motoristas precisam mudar de atitude no transito.
Já o empresário musical, Franco Scornavacca, não tem a mesma sorte em dizer que não tem histórias relacionadas a acidentes. Pai dos integrantes do grupo KLB, viveu momentos de tensão quando seu filho Bruno sofreu um acidente durante a madrugada, no mês passado, na zona sul de São Paulo.
Bruno estava tirando fotos com fãs, quando um carro subiu em marcha ré na calçada. De acordo com Franco a motorista estava alcoolizada e violentamente prensou ele em uma van. Franco disse que hoje Bruno está bem e que como pai adere ao Parada por ter sofrido na pela a dor de um acidente. “As pessoas devem parar e pensar no mal que podem causar”.
Fiuk - O cantor e ator, Fiuk, aproveitou o evento para mostrar que as pessoas podem se divertir radicalmente usando a velocidade no lugar certo. Fiuk, há 10 meses, se tornou piloto profissional de drift e nesta sábado levou o público ao delírio com suas manobras.
Drift é uma técnica de direção de carros ou motos que consiste em deslizar nas curvas fazendo o carro, literalmente, andar de lado.
"Eu adoro esporte, velocidade, mas tem lugar certo pra isso! A juventude tem que entender que a vida não é vídeo game. Bateu, acabou! Não dá para beber e sair dirigindo. Curtir é bacana, mas não vale acabar com a sua vida e principalmente, dos outros por irresponsabilidade", disse Fiuk.
Taís Calado