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Alexandre Baldy: “Lucro de R$ 12,46 bilhões do FGTS em 2017 é uma conquista dos trabalhadores”
O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, considerou extremamente positivo o lucro de R$ 12,46 bilhões registrado pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em 2017.
Este é o segundo ano em que metade do lucro do Fundo é distribuída entre os trabalhadores em todo país, cujo rendimento total fica acima da inflação. Para o ministro das Cidades, o superávit significa uma grande conquista dos trabalhadores. Os dados foram divulgados pelo Conselho Curador, nesta terça-feira (14).
“O Fundo, considerado um patrimônio dos trabalhadores, é fundamental ao aquecimento da economia, por meio da geração de novos postos de trabalho e renda. Além disso, contribui para o incremento de investimentos em habitação, bem como em áreas essenciais à população carente, como saneamento e infraestrutura urbana”, afirmou Baldy.
Cabe ao Conselho Curador do FGTS, juntamente com o Ministério das Cidades, direcionar os recursos voltados aos programas de governo, os quais se transformam em benefícios sociais para os cidadãos.
Como gestora, a Pasta aloca valores em investimentos para obras de habitação, saneamento e infraestrutura urbana. Utiliza-os no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), segmentado em três faixas de renda para atendimento a famílias residentes em área urbana e rural: Faixas 1,5, 2 e 3.
“Sem dúvida, a manutenção dos recursos do FGTS tem reflexos diretos no aquecimento da economia, na oferta de moradia digna e na prestação de serviços de qualidade à população”, acrescentou Baldy.
Orçamento - Para este ano, o orçamento aprovado pelo Conselho Curador destinado ao financiamento de projetos de habitação, saneamento e infraestrutura prevê que a habitação será o principal segmento contemplado, com R$ 69,47 bilhões: o equivalente a 81,23% do montante aprovado, da ordem de R$ 85,5 bilhões disponíveis.
Caso toda a previsão for utilizada, 528 mil pessoas poderão ser beneficiadas com financiamentos de moradias. Na sequência, infraestrutura urbana, com R$ 8,68 bilhões e saneamento básico, com R$ 6,86 bilhões, os quais poderão englobar 41,8 milhões de pessoas.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério das Cidades