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Presidenta Dilma assina livro de adesão ao Parada e afirma que esse é “um pacto vivo, real e efetivo”
A Presidenta iniciou o discurso homenageando familiares que sofreram a perda de entes queridos. “A sua dor é a nossa dor. O governo tem obrigação de fazer este pacto. Um pacto em que todos nós somos um só lado. O propósito é reforçar o compromisso do governo com o trânsito. E refletir sobre o próprio Brasil”, ressaltou.
“Temos que apostar que o Brasil tem que ter uma relação de solidariedade com a vida e a sociedade. Cada vez que um veículo está em circulação, o cidadão é responsável pela vida”, destacou a presidenta.
Para a Presidenta, o Parada é uma medida necessária para que haja correspondência entre a realidade e a legislação. Ela afirmou que o Brasil está em constante crescimento e não pode deixar de trabalhar conjuntamente valores éticos e morais, que preservam a vida dos cidadãos, para não se tornar uma sociedade somente de bens materiais.
Ao falar sobre o lançamento do Parada, em maio de 2011, como resposta à “Década de Ações de Segurança no Trânsito” (2011-2020), Dilma Rousseff lembrou que o objetivo do Pacto é construir uma sociedade mais comprometida, consciente e capacitada para ações solidarias entre governo e sociedade.
‘’Todos devem estar comprometidos para eliminar a violência no trânsito. Entender que o bom é respeitar as regras e o ruim é violar. Não ser cúmplice, nem se omitir”, concluiu.
Assinaram também o livro de adesão ao Parada, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a atriz Cissa Guimarães, o campeão de Fórmula 1 e Indy, Emersom Fittipaldi, o apresentador e jornalista, Marcelo Tas, a cantora Paula Fernandes, os ex-jogadores de vôlei, Nalbert Tavares e Virna Dias, a presidente da Petrobrás, Graça Foster, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, o presidente do Banco do Nordeste, Ary Joel de Abreu, o presidente da Empresa de Planejamento Logístico, Bernardo Figueiredo, presidente da Caixa, Jorge Fontes Hereda, o presidente da Eletrobrás, José Carvalho da Costa Neto, o presidente da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), Wagner Pinheiro de Oliveira, o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Waldemir Barreto, o diretor-Geral do DNIT, Mauro Barbosa da Silva, o diretor de Operações da Infraero, João Jordão, presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro e autor da Lei Seca, deputado federal Hugo Leal, o deputado João Caldas e o vice-governador do Pará, Helenilson Pontes.
Taís Calado