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Grupo de Trabalho para Redução de Riscos de Desastres encerra primeiro dia de debates no G20 em Belém
Crédito: Zack Stencil / Ministério das Cidades
“Estamos em um processo muito rico de debates, de conciliar linguagens, visões e perspectivas em um universo complexo de gestão de comunidades e de riscos. É um ambiente super construtivo, amigável de conciliação, caminhando para uma boa conclusão”.
Essa foi a avaliação do chefe da Assessoria Internacional do Ministério das Cidades, embaixador Antônio da Costa e Silva, ao final do primeiro dia de discussões do Grupo de Trabalho para Redução de Risco de Desastres do G20, em Belém (PA).
Sob a coordenação do Ministério das Cidades e do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, o grupo dos países-membros e organizações convidadas iniciou a revisão e ajustes da Declaração Ministerial, que será lida ao final do encontro.
O secretário Nacional de Periferias, Guilherme Simões, destacou que a condução das discussões pela secretaria os aproxima ainda mais das realidades das comunidades. “É fundamental consolidar a agenda da prevenção ao risco de desastres e esse é um documento importante pois passa pelo combate às desigualdades para redução das vulnerabilidades”, pontuou.
Segundo a coordenadora de articulação da secretaria Nacional de Periferias, Samia Sulaiman, durante a programação será apresentado o compêndio que trará experiências sobre organização comunitária para redução de risco de desastres. “Importante demonstrar que a participação social e a mobilização das comunidades em situação de risco não é só um discurso, mas uma prática que precisa ser implementada e aprimorada pela comunidade internacional como um todo”, destacou.
A reunião técnica contou com a participação de representantes dos países do G20, países convidados e entidades que estão atuando no território de Redução de Riscos de Desastres.
Ações
A Secretaria Nacional de Periferias já trabalha com práticas relacionadas às políticas públicas para integrar os pontos do GT como: Organização Comunitária (cozinhas solidárias, planos comunitários de redução de risco, prêmio periferia viva), Infraestrutura Resiliente e Reconstrução resiliente (Contenção de encosta e urbanização de favela) e Soluções Baseadas na Natureza.
Por meio do Novo PAC, no eixo Cidades Sustentáveis e Resilientes, coordenado pelo Ministério das Cidades, o Brasil está destinando R$ 17 bilhões para prevenção de desastres, incluindo obras de contenção de encostas e drenagem.
Programação
Dia 31 – QUINTA-FEIRA
9h30 às 11h30 - Mesa Equidade em Ação: Acelerando abordagens inclusivas para reduzir o risco de desastres (Aberto à imprensa)
Local: Sala de eventos, Térreo do Hangar
Transmissão disponível por meio do seguinte canal.
16h às 17h30 – Lançamento dos Compêndios (Aberto à imprensa)
Local: Plenária, Hangar, 1º andar
Apresentação dos compêndios e documentos
Foto: Ao final da reunião - coordenadora de articulação da secretaria Nacional de Periferias, Samia Sulaiman, embaixador Antônio da Costa e Silva chefe da Assessoria Internacional, secretário Nacional da Defesa Civil, Wolnei Wolff, secretário Nacional de Periferias, Guilherme Simões, diretor de Mitigação e Prevenção de Risco, Rodolfo Moura e Renata Carvalho, da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do Ministério das Cidades. Crédito: Zack Stencil / Ministério das Cidades
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