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Trabalho social marca políticas habitacionais do ministério
Brasília (DF) – Está no DNA do Ministério das Cidades a relação com as pessoas, desempenhando um papel de esforço social fundamental junto à população por cidades melhores. Na Secretaria Nacional de Habitação não é diferente e, conforme a Portaria MCID nº 75, publicada em janeiro deste ano, a pasta tem a preocupação em dar importância ao olhar social nas políticas, garantindo a inclusão e o desenvolvimento sustentável nas comunidades.
“O trabalho social tem sua ação voltada para as famílias, para pensar o convívio entre as famílias, pensando no espaço em si e em quem o ocupa. Queremos que as pessoas possam ter uma uma gestão mais autônoma em seus condomínios, que elas consigam pensar em práticas sustentáveis e de construção coletiva”, acrescentou a coordenadora de demandas sociais.
Esse cuidado é presente nos programas desenvolvidos pelo ministério, como o Minha Casa, Minha Vida. Com a implementação da portaria, o Ministério das Cidades assegura que os programas habitacionais tenham um impacto mais profundo, indo além da entrega das moradias e promovendo um desenvolvimento comunitário efetivo e duradouro.
“É um trabalho estruturante, que faz o diálogo com a população beneficiária do programa através do acompanhamento das famílias que recebem as unidades habitacionais. É um trabalho voltado para a convivência, do relacionamento entre as famílias, do estímulo a práticas de convívio que permitam com que as pessoas se conheçam e se conectem”, disse a coordenadora de demandas sociais do departamento de Produção Social da Moradia, Marcela Hoenen.
No Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, um dos programas habitacionais da secretaria que tem a ação social muito presente, é este trabalho que faz a articulação da discussão do projeto com a nova casa, com uma discussão de gestão condominial e de apropriação dos espaços pelos moradores.
Eixos de ação
O trabalho social conta com cinco eixos, divididos em: mobilização, comunicação e participação social; sustentabilidade da intervenção ou operação; sustentabilidade ambiental, segurança alimentar e promoção da saúde; desenvolvimento socioeconômico; e direitos humanos, educação, cidadania e cultura.
“Dentro desses eixos existe uma estrutura lógica de conteúdos a serem trabalhados com a população e é um fator importante. Ele permite garantir algumas discussões e temas que são relevantes, mas sem perder a particularidade de cada empreendimento e de cada família atendida. Uma característica do trabalho social é isso, olhar para o todo sem perder a atenção ao específico”, acrescentou.
Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
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