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No Dia Nacional da Habitação, Ministério das Cidades comemora recordes após a retomada do Minha Casa, Minha Vida
Brasília (DF) - Para alguns, mais um dia comum. Para outros, esta quarta-feira, 21 de agosto, é marcada por ser o Dia Nacional da Habitação. E sobre este tema, o Ministério das Cidades possui um carinho especial, pois é onde o programa Minha Casa, Minha Vida toma forma, ganha vida e chega a milhões de brasileiros, transformando a realidade de quem sonha com a conquista da casa própria.
Para comemorar a data, o ministro das Cidades, Jader Filho, e o secretário nacional de Habitação, Hailton Madureira, comentam sobre a tarefa de ajudar a sanar o déficit habitacional brasileiro por meio das políticas públicas elaboradas no âmbito do Minha Casa, Minha Vida e cumprir a meta estipulada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a contratação de dois milhões de novas moradias até 2026.
Eles enaltecem, ainda, os recordes que estão sendo batidos pelo programa, em especial no que diz respeito à modalidade financiada, onde os números de financiamentos por meio do Minha Casa, Minha Vida já superaram a quantidade realizada pela iniciativa privada neste primeiro semestre de 2024.
O ministro Jader Filho destaca que a retomada do Minha Casa, Minha Vida em 2023 trouxe novas propostas que buscam atender a cada vez mais brasileiros nos mais diversos contextos sociais, econômicos e regionais, por meio da diversificação das formas de entrada de novos beneficiários no programa.
“Hoje, segundo a Fundação João Pinheiro, há uma necessidade de mais de seis milhões de unidades habitacionais. Esse é o nosso déficit habitacional do Brasil. E é fundamental que o Minha Casa, Minha Vida esteja cada vez mais fortalecido; seja no Minha Casa Minha Vida subsidiado, que é aquele que tem o Urbano, o Rural e o Entidades; seja pelo Minha Casa, Minha Vida financiado. Desde 2023, fizemos muitas mudanças, como aumentar o subsídio, de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil, reduzir a taxa de juros, aumentar o número de parcelas, ampliar o teto do Faixa 3, usar o FGTS Futuro como uma maneira de poder conseguir financiamento. Então são essas facilidades feitas para que mais famílias possam acessar o programa e, a partir do Minha Casa, Minha Vida, consigam realizar o sonho da casa própria”, pontua o ministro.
O secretário nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Hailton Madureira, reforça que o avanço contínuo na adesão de cada vez mais brasileiros ao Minha Casa, Minha Vida também representa grandes impactos na economia, em especial na geração de empregos no setor de construção civil.
“A retomada do Minha Casa, Minha Vida aumentou muito a quantidade de casas financiadas no Brasil e com isso, naturalmente, você incentiva o emprego. Segundo os dados de emprego do CAGED, foram gerados mais de 150 mil novos postos de trabalho no setor de construção civil ligados à construção de habitações. Hoje, nosso grande desafio com relação ao programa é dar mais acesso a crédito para as famílias que ganham menos. A gente quer que famílias que ganham dois mil reais, 1.800 reais, 2.200 reais tenham acesso a crédito e possam comprar suas casas”, comenta Hailton.
Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades
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