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CURSOS
Imaflora oferece curso gratuito e online sobre governo aberto em clima, floresta e agricultura
O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), com o apoio do Instituto de Governo Aberto – IGA, está oferecendo curso online e gratuito sobre os conceitos de Governo Aberto aplicados à temática do Clima, Floresta e Agricultura. O objetivo do curso é proporcionar trocas e referências teóricas e práticas sobre Governo Aberto e seus eixos fundamentais (transparência e acesso à informação; participação; accountability ) na área de clima, floresta e agricultura. Será uma oportunidade para compreender como o governo aberto pode ser uma importante ferramenta de fortalecimento da democracia, de combate à corrupção e de construção de políticas públicas.
Por meio de metodologia do Instituto de Governo Aberto (IGA), o conteúdo será ministrado em 4 módulos e 2 conversas com especialistas entre os dias 5 e 30 de outubro. O curso é voltado aos interessados no assunto, servidores públicos alocados em departamentos de meio ambiente e estudantes de ensino superior e pós-graduação nas áreas de meio ambiente e políticas públicas. Não há processo seletivo, nem limite de participantes. Os certificados serão disponibilizados àqueles que concluírem todos os módulos.
As inscrições podem ser realizadas até 30 de setembro pelo formulário .
O Imaflora
O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995 sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e à gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem a parte desse desafio, nos setores florestal e agrícola, com forte poder indutor do desenvolvimento local sustentável. Dessa maneira, busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola, colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer a diferença nas regiões em que atua, criando modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em diferentes municípios, regiões e biomas do país.