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Brasil promove encontro da Rede da OCDE sobre Governo Aberto
Nos dias 27 a 29 de novembro, foi realizada, em Brasília, o Encontro Regional da Rede da OCDE sobre Governo aberto e Inovador na América Latina e Caribe. A reunião foi organizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) com vistas a fomentar e fortalecer políticas de governo aberto, inovação e governo digital na Região. O Brasil e a Colômbia atualmente são co-presidentes da Rede e trabalham para promover o diálogo e o compartilhamento de melhores práticas entre os países participantes.
O ministro da CGU, Wagner de Campos Rosário, participou da mesa de abertura da reunião, quando destacou que o Brasil segue comprometido com as políticas de governo aberto e transparência. Wagner Rosário destacou a importância da parceria entre a CGU, a Colômbia e a OCDE na promoção de ações para prevenir e combater a corrupção. “Ficamos muito felizes em recebê-los e em dar nosso apoio à rede. Trabalhar com a OCDE e a Colômbia na temática de governo aberto e inovação será muito gratificante. Tentaremos energizar a rede e manter esse diálogo vivo”, salientou o ministro.
O encontro contou com a participação de representantes de governos de diversos países da América Latina e Caribe e membros da sociedade civil organizada. Os participantes compartilharam informações, boas práticas, ações e projetos para difundir os princípios de a governos abertos. Essa foi uma oportunidade para que possíveis acordos de cooperação sejam estabelecidos no futuro.
A Rede foi lançada, em 2015, no México no âmbito da Cúpula Global da Parceria Para Governo Aberto (OGP). A iniciativa parte da criação de plataforma que possa promover diálogo na região, com transferência e troca de conhecimento no que se refere a governo aberto, inovação no setor público e governo digital. Visa conectar transformadores na região, identificar boas práticas, disseminar exemplos, fornecer cooperação técnica e trazer recomendações sobre como os países podem conduzir reformas internas para promover governo aberto. A rede foi resultado do processo de repensar os caminhos para as políticas públicas, tendo em vista a crescente demanda de cidadãos pela transparência, participação, integridade e accountability na região.
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