MONITORAMENTO 4º PLANO DE AÇÃO – OGP 3ª REUNIÃO DE MONITORAMENTO - COMPROMISSO 3 INFORMAÇÕES GERAIS DA REUNIÃO: 1. Data: 18.10.2019 2. Local: RNP/Rio de Janeiro e RNP/Brasília PARTICIPANTES PRESENTES: Nome Instituição/Setor E-mail EMBRAPA Juliana Meireles Fortaleza Supervisão de Governança da Informação e Transparência juliana.fortaleza@embrapa.br Massayuki Franco Okawachi Supervisão de Governança da Informação e Transparência massayuki.okawachi@embrapa.br Débora Pignatari Drucker* Embrapa Informática Agropecuária debora.drucker@embrapa.br CAPES Tatiane Pacanaro Trinca Coordenação de Programas, Cursos e Formação em Ensino a Distância (CPCF)/ Diretoria de Educação à Distância (DED) tatiane.pacanaro@capes.gov.br CNEN Luiz Fernando Sayão lsayao@cnen.gov.br FIOCRUZ Vanessa de Arruda Jorge Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) vanessa.jorge@fiocruz.br CNPq Rosana Maria Figueiredo Coordenação do Programa de Pesquisa em Engenharias - COENG/CGECT rosana.figuereido@cnpq.br Marconi Edson Esmeraldo Albuquerque Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde medson@cnpq.br Universidade de Brasília (UnB) Michelli Pereira da Costa Faculdade de Ciência da Informação michelli@unb.br IBICT Luana Sales Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) luanasales@ibict.br Bianca Amaro Coordenação Geral de Pesquisa de Manutenção de Produtos Consolidados (CGPC) bianca@ibict.br Washington Luís Ribeiro Coordenação do Laboratório de Metodologias de Trat. e Disseminação da Informação (COLAB) washingtonsegundo@ibict.br Marcel Garcia de Souza Coordenador do Núcleo de Comunicação Social marcelsouza@ibict.br Tainá Batista de Assis Coordenação de Atendimento à Comunidade taina@ibict.br ABEC Milton Shintaku Diretoria da ABEC milton.shintaku@gmail.com RNP Leandro Neumann Ciuffo Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD) Leandro.ciuffo@rnp.br Carolina Howard Felicíssimo Gerência de Comunidades e Aplicações Avançadas (GCAA) carolina.felicissimo@rnp.br MCTIC Maíra Murrieta Costa* mmurrieta@mctic.gov.br Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Patrícia Corrêa Henning* Outros Fátima Santa da Silva Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Miguel R. Amorim Neto UFRJ Débora Rejane Fior Chadi USP * Participação virtual Abertura da Reunião A reunião foi realiza simultaneamente nas unidades da RNP em Brasília e no Rio de Janeiro. Nessa reunião, tivemos a participação presencial, em Brasília, da Profa. Débora Rejane Fior Chadi, da Universidade de São Paulo, que está organizando o 2º Encontro Ciência Aberta na USP, que ocorrerá em 25 de outubro de 2019. Ela ficou sabendo da execução desse compromisso e quis conhecer e acompanhar as ações que estão sendo realizadas. Antes dos relatos da coordenação do compromisso e dos marcos, Juliana fez uma contextualização à convidada sobre como surgiu o compromisso e como está sendo executado e monitorado. Assunto 1: Relato das atividades realizadas pelo coordenador do Compromisso 3 Relatora: Juliana Meireles Fortaleza Avanços do último bimestre: Relato das atividades conduzidas no último bimestre (18 de agosto e 18 de outubro) e votação de alguns encaminhamentos, com destaque para: * Divulgação do compromisso 3 no 2º Encontro sobre Ciência Aberta, da USP, Unicamp e Unesp, em 25 de outubro de 2019, na Pró-Reitoria da USP, São Paulo, SP * Entrega do 4º Relatório de Status de Execução de Compromisso * Agendamento das próximas reuniões com definição dos anfitriões deste ano: Reunião Data Anfitrião 8ª Reunião Bimestral 17/12/2019 MCTIC 9ª Reunião Bimestral 10 a 14/02/2020 CAPES 10ª Reunião Bimestral 13 a 17/04/2020 11ª Reunião Bimestral Junho 12ª Reunião Bimestral Agosto Foi aberto um espaço para sugestões e discussões gerais sobre a execução do compromisso: Tatiane, da Capes, questionou sobre a possibilidade de adiar o prazo de entrega de algum marco, especialmente, do marco 5. Sua preocupação se dá, pois o CNPq tem executado ações importantes no âmbito interno do órgão, porém, ela acredita que a Capes não terá o mesmo êxito. Tatiane explana que o Mecanismo de Avaliação do compromisso espera ações concretas como resultado dos marcos, mas articulação não é uma ação concreta. Ele questiona: O que pode ser mensurável no marco 5? Qual ação que a Capes fez e qual a Embrapa fez? Rosana, ponto-focal responsável pelo marco 5, defende que “articulação” é uma questão política e, neste ponto de vista, a articulação tem sido feita e deve ser considerada como entrega. Bianca sugeriu que fosse decido qual é o real objetivo do marco. O que se espera do marco? Essa sugestão poderia ser aplicada por cada um dos marcos, o que poderia ajudar a definir o percentual de cumprimento do marco, uma vez que essa definição é subjetiva. Bianca lembra que, no caso de entregas concretas, o marco 5 dependerá dos princípios e diretrizes que serão entregues pelo marco 3 no final de novembro. Ela reflete, ainda, que talvez o termo “articulação” realmente tenha sido o mais adequado, pois não define exatamente o que se espera. Juliana sugeriu que entrasse em contato com a CGU para verificar, se o que já foi feito até agora no marco 5 é válido como resultado. Marconi sugeriu, ainda, que utilizasse o resultado das oficinas de cocriação para que os objetivos pudessem ser mais facilmente definidos. Essa sugestão foi complementada pela Bianca, que propôs a apresentação, na próxima reunião, pela coordenação do compromisso, do resultado das oficinas. Marconi sugeriu que fosse apresentada, também, a interrelação dos marcos. Vanessa Arruda (Fiocruz) descreveu como foi feita a definição dos resultados a serem alcançados no marco 4, a partir da construção do plano de ação, o que ajuda a definir o percentual de conclusão do marco. Em relação ao marco 6, Milton Shintaku acredita que, a priori, conseguirá atingir o resultado dentro do prazo. Bianca levantou a questão sobre a necessidade de que os coordenadores de marcos devem chamar os parceiros do marco para participar das reuniões. Ela percebe que isso não tem sido feito em alguns marcos. Na próxima reunião, em dezembro, os prazos dos marcos 5 e 6 serão rediscutidos. Relato do marco 3. Definição de diretrizes e princípios parapolíticas institucionais de apoio à Ciência Aberta Relatora: Bianca Amaro, Ibict Avanços do último bimestre: 1) Identificação das políticas institucionais e nacionais. 2) A estrutura do documento será a seguinte: Objetivo Definições Princípios Diretrizes 3) Início da consolidação das informações levantadas. Dificuldades relatadas para a execução do marco: 1) Demandas institucionais Oportunidades de melhoria na condução do compromisso 3 como um todo: * Integração efetiva dos parceiros institucionais. Foi feito um convite àqueles que têm interesse em participar da construção do documento. * Não haverá necessidade de prorrogação de prazo. * Percentual de conclusão: 70% Discussões: O MCTIC foi questionado sobre a questão do GT da Ciência Aberta. Leandro Ciuffo (RNP), Maíra Murrieta (MCTIC) e Rosana Maria (CNPq) relataram que as últimas ações se concentraram em responder às demandas do Ministério das Relações Exteriores sobre o posicionamento do Brasil em relação à Ciência Aberta. Além disso, a área jurídica do MCTIC está revendo a questão de o documento que está sendo construído não ser um decreto, mas algo mais brando, com apenas princípios e diretrizes. O GT, portanto, está aguardando a resposta da Procuradoria para definir essa questão. A Rosana se comprometeu em levar esse tema ao Fórum de Procuradores de C&T, para que seja construído um instrumento jurídico adequado para a Ciência Aberta. Maíra Murrieta pediu que o MCTIC fosse envolvido na construção dos Princípios e Diretrizes do marco 3. Relato Marco 4. Promoção de ações de sensibilização e participação e capacitação em Ciência Aberta Relatora: Vanessa Arruda, Fiocruz Avanços do último bimestre: 1) Programação definida, inscrições abertas e divulgação do 2º Encontro Capes de Ciência Aberta, que será realizado em 13 de novembro de 2019. 2) Programação definida, inscrições aberta e divulgação do Evento nacional sobre ciência aberta e governo aberto, com foco na abertura de dados. 3) Realização do I Encontro sobre Preservação e Gestão de Dados de pesquisa no Arquivo Nacional, ocorrido em 25 de setembro de 2019. 4) Realização do Workshop sobre gestão de dados FAIR no 10º Confoa, em 4 de outubro de 2019. 5) Organização e edição de um número especialsobre dados de pesquisa na LIINC em Revista, previsãode publicação emnovembro de 2019. 6) Organização de workshop dentro de evento internacional sobre modelagem e dados de pesquisa junto à comunidade de ciência da computação, que será realizado em Salvador, em novembro de 2019. 7) Organização do evento sobre dados FAIR, que ocorrerá nos dias 7 e 8 de novembro de 2019. 8) O Glossário encontra-se em extração dos candidatos a termos, análise, organização e limpeza de corpus de 5 milhões de palavras; elaboração de planilha para validação do termo; estratégia de contato com especialistas para processo de validação do verbete. Dificuldades/causa/solução: Construção do roteiro e produção/edição do vídeo/Falta de recursos humanos com especialidade no jornalismo para as atividades na construção do roteiro e na produção/edição do vídeo/Busca de profissionais nos órgãos parceiros. Oportunidades de melhoria na condução do compromisso 3 como um todo: Novos eventos de sensibilização e capacitação não previstos entre as ações desenvolvidas pelas instituições colaboradoras do Marco Percentual de conclusão: 61,1% Discussões: O CNPq informou que tem um jornalista e um editor de vídeo que poderá ajudar no alcance desse resultado. Relato do Marco 5. Articulação com agências de fomento para a implantação de ações de apoio à Ciência Aberta Relatora: Rosana Maria Figueiredo, CNPq Avanços do último bimestre: 1) Em termos de parceira, os três parceiros se reuniram, cuja deliberação conjunta foi a apresentação de um documento em que constem os eixos Política, Gestão, Infraestrutura, Capacitação e Divulgação. 2) Encontro com 28Comitês de Assessoramento e com Comitê Temático para tratar da Ciência Aberta com os pesquisadores das diferentes áreas de conhecimento. 3) Organização de uma capacitação, no âmbito do CNPq, sobre Ciência Aberta, em parceria com a UnB, que será realizada em novembro de 2019. 4) 4)Aplicação de um questionário sobre a Ciência Aberta aos Comitês do CNPq. Percentual de conclusão: 80% Discussões: O Ibict manifestou interesse em contribuir como parceiro do marco 5, a qual foi aceita, em consenso, por todos os parceiros. Michelli, da UnB, reforça a necessidade de o marco construir um histórico e também apontar o que se espera dele, uma vez que as agências de fomento são peças-chave nesse movimento da Ciência Aberta. Ela lembra que durante a definição dos marcos,nas oficinas de cocriação, a expectativa em relação ao marco 5 era gerar uma força que proporcionasse uma articulação, inclusive do ponto vista cultural,entre as agências de fomento sobre o tema da Ciência Aberta. Washington lembrou, também, que nesse processo de definição dos marcosfoi discutido que as agências de fomento poderiam criar mecanismos para incentivar o compartilhamento de dados, como o sistema de avaliação dos pesquisadores a partir das boas práticas. No caso da Capes, o ponto discutido nas oficinas foi a avaliação dos periódicos. Juliana (Embrapa) relembrou os resultados das oficinas de cocriação sobre as expectativas (o cenário desejado) no eixo agência de fomento. Ela destaca que seria interessante envolver a Finep e a Confap como parceiros do marco, o que poderia fortalecer essa articulação. Relato do marco 6: Articulação com editores científicos para a implantação de ações em apoio à Ciência Aberta Relator: Milton Shintaku, Abec Avanços do último bimestre: 1) Busca de estudiosos/pesquisadores e de documentação para a geração do Guia de Boas Práticas da Ciência Aberta para os Editores Científicos do marco 6. Discussões: Milton convidou os parceiros a contribuírem com o marco. Milton explanou que as atividades de sensibilização entre os editores científicos foram necessárias antes da construção do Guia de Boas Práticas. Rosana (CNPq) questionou o que a Abec pretende fazer, uma vez que ela tem voz ativa sobre os editores científicos. Milton respondeu que não prevê, como resultado do marco, a publicação, pela Abec, de uma política, pois não será um resultado efetivo, já que o tema “Ciência Aberta”, como dito anteriormente, precisa ser mais discutido no meio. Rosana sente faltade um estudo sobre o impacto da abertura dos dados de pesquisa no mundo da comunicação científica. Milton esclarece que discussões sobre esse tema têm acontecido, como no último Encontro da Abec, em setembro de 2019; porém,muitos questionamentos e expectativas ainda não são possíveis de serem respondidos ou atendidos, especialmente devido às diferenças existentes entre as áreas de conhecimento. Bianca pede que o coordenador do marco leve a conhecimento do Ibict/Brasília as ações que estão sendo executadas no marco, inclusive para poder auxiliar nas ações. Ela questiona ainda o que seria a efetiva articulação com os editores científicos. Ela propõe chamamentos específicos para os editores científicos para a construção de uma política, o que seria um passo importante para o avanço da ciência aberta no Brasil. Assunto 6. Relato marco 7. Implantação de infraestrutura federada piloto de repositórios de dados de pesquisa Relator: Carolina Felicíssimo, RNP Avanços do último bimestre: 1) Recebimento das traduções do Dataverse para o Português, o qual foi enviado para lista da Ciência Aberta, o qual pode ser incluído do GitHub do Global Dataverse, onde há outras traduções. 2) Dataverse da Fiocruz no ar. 3) Aproximações com instituições para a implementação de repositórios pilotos: CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), LNCC (Laboratório Nacional de Iniciação Científica), Embrapa, UFRJ, FGV, NA (Arquivo Nacional), GDCC (Globa Dataverse Community Consortium). Essa aproximação tem como objetivo criar um ecossistema em cada uma dessas instituições tem seu papel para que esse ecossistema funcione. Dificuldades/Soluções potenciais 1) Instalação do Dataverse, por ser um software livre, o que tem problemas com atualização e desenvolvimento. A solução é trabalhar mais próximo com a GDCC. 2) A necessidade de um identificador persistente para a abertura dos dados depositados no Dataverse. Foi encontrada uma solução provisória com a criação de uma conta única em todos usam a conta. Como o custo do Handle é mais acessível, a sugestão é usar esse identificador persistente ao DOI. Oportunidades de melhoria na condução do compromisso 3 como um todo: Carolina explica que o primeiro passo é depositar nos repositórios institucionaisos dados de pesquisa que já estão publicados, seja num repositório de um periódico ou num repositório (site) do próprio pesquisador, o que garantirá o direito patrimonial desses dados já publicados. Uma preocupação levantada pela Carolina é a questão da capacidade de armazenamento(infraestrutura) das instituições. Como essas instituições vão se preparar para armazenar os seus dados, uma vez que há repositórios de dados gratuitos que fornecem aos pesquisadores uma capacidade de armazenamento ilimitada de arquivos. No caso do IEEE Data Port,o número de arquivos é ilimitado, sendo que cada arquivo pode ter o máximo de 2 TB, para essa capacidade de armazenamento, o IEEEusaa Amazon AWS S3. Após as aproximaçõescom as instituições citadas acima, Carolina percebeu que a maioria delasjá tem o Dataverse instalado, porém, nenhuma delas como repositório em funcionamento, o que a faz reforçar a ideia de que o Dataverse tem que ser utilizado para que os problemas surjam e as soluções sejam encontradas. Discussões: Após essa apresentação, Leandro Ciuffo percebe que esse trabalho está extrapolando os objetivos iniciais do marco. Débora Drucker esclarece que a Embrapa está fazendo testes com o Dataverse. Ela informa que a Embrapa tem uma cadeira do GT da Fapesp, em quea Unicamp também participa. A Unicamp está participando do CGCC e eles estão pagando para obter os DOIs e vão colocar em produção o Dataverse da Unicamp. Milton oferta a Abec para abrir uma discussão sobre a relação dos dados publicados e os artigos publicados a partir desses dados. Débora achou interessante essa discussão para encontrar uma solução nacional em relação aos identificadores persistentes, pois alguns países têm soluções nacionais para a questão do DOI. Washington lembra que há uma diferença entre a instalação de produção ou a instalação de teste do Dataverse. Ele informa que é possível fazer testes sem ter o serviço DOI contratado, inibindo essa atribuição no Dataverse, por meio de um identificador fake para um sistema de teste. Débora informou que está usando esse “fake DOI” como teste para o Dataverse. Miguel Amorin informou que na UFRJ estão usando o Handle, o qual foi comprado para 10 anos. Caso a instituição decida futuramente usar o DOI, o repositório usará os dois identificadores. Relato marco 8. Proposição de padrões de interoperabilidade para repositório de dados de pesquisa Relator: Washington Segundo, Ibict Avanços do último bimestre: 1) Implantação do repositório piloto do CNEN/IEN a partir da exportação de conjuntos dados de pesquisa disponíveis no IEN em repositórios de DSpace para o Dataverse. Esse repositório deve ser validado pela equipe do CNEN. 2) Adoção das diretrizes OpenAIRE que definem um conjunto mínimo de metadados para dados científicos (obrigatório); porém, foi preciso a construção do formulário customizado para os dados IEN, para descrição do repositório local de acordo com a área de conhecimento. 3) Descoberta do desativamento da trava do Dataverse que impossibilita o compartilhamento de dados no Dataverse sem o DOI. Essa descobertapermite a publicação dos dados e a interface de busca e de OAI-PMH. 4) Coleta e indexação do sistema central VuFind, que vai passar ser o oasisbr. Percentual de conclusão: 73% Discussões: Bianca destaca que as ações dos marcos 7 e 8 são essenciais para que tudo aconteça. Relato marco 9. Proposição de conjunto de indicadores para aferição da maturidade em Ciência Aberta Relator: Juliana Fortaleza, Embrapa Avanços do último bimestre: 1) Formação de nova parceria para o marco com UnB e MCTIC 2) Busca de referências sobre indicadores de maturidade para dados abertos de pesquisa, publicadas na wiki da Ciência Aberta 3) Definição do escopo a ser trabalhado no marco: construção de indicadores para dados de pesquisa como aferição da maturidade da Ciência Aberta que poderão ser utilizados nacional ou institucionalmente. Plano de Ação: Ação Resultado Esperado Prazo 1. Realizar uma pesquisa sobre o que já existe em relação a indicadores de maturidade relacionados a dados de pesquisa Lista de documentos com as iniciativas já existentes 17/12/2019 2. Construir um conjunto de indicadores para dados de pesquisa comfoco na Ciência Aberta Conjunto de indicadores proposto 31/03/2020 3. Realizar o testepiloto dos indicadores no 3º PDA do MCTIC Relatório sobre o teste elaborado 31/05/2020 4. Realizar consulta pública no Participa BR Sugestões coletadas e compiladas 15/06/2020 5. Realizar os ajustes ao conjunto de indicadores propostos Conjunto de indicadores construídos e publicados na wiki 31/07/2020 Dificuldades/Causas/Soluções: Dificuldades Causas Potenciais Soluções Participação da sociedade na consulta pública Tempo curto Baixo engajamento Divulgará consulta pública na RDA-BR, no ambiente interno dos órgãos parceiros do compromisso e na rede de colaboradores Definição de prioridades entre os indicadores Possibilidade de grande número de indicadores para aferir o nível de maturidade Aplicar uma metodologia de priorização dos indicadores e definir um número máximo Realização do piloto no 3º PDA do MCTIC Não há tempo hábil para submeter essas ação no PDA do órgão, já que o documento está em fase final de elaboração Verificar como essa ação poderia ser inserida, posteriormente, no documento do PDA Discussão: Foi sugerido que utilizasse também como piloto um repositório de dados de pesquisa. Luana esclareceu que a escolha do PDA do MCTIC como repositório piloto se deu por causa dos dados de pesquisa do CNEN/IEN e do Inpa da Amazônia que estarão no PDA e que são considerados como dados governamentais. Ibict mostrou interesse em ser parceiro nesse marco, o que foi aceito consensualmente por todos os presentes na reunião. Assunto Extra –Relatos sobre o andamento do RDA no Brasil Leandro Ciuffo relatou que houve uma conversa com a Hilary, secretária da RDA, para tirar algumas dúvidas sobre a contribuição financeira da RDA no Brasil e apresentar o Plano de Governança da RDA no Brasil. Hilary sugeriu o contato com a RDA no Portugal. Ciuffo esclarece que a RDA criou um Comitê dos Grupos Regionais/Nacionais, que é composto por apenas aqueles que contribuem financeiramente na RDA. Hilary concordou discutir na RDA sobre a possibilidade de participação, nesse comitê,dos grupos regionais que fazem a sua contribuição do tipo in-kind. Hilary relatou, inclusive, que a RDA no Brasil estava se movimentando mais que alguns grupos que contribuem financeiramente. Hilary convidou a RDA no Brasil a apresentar um painel na 14ª Plenária, em 25 e 26 outubro de 2019, em Helsink, Finlândia. Hilary irá elaborar um Letter of Support para a RDA, para que seja dado reconhecimento da RDA no Brasil. O Plano de Governança da RDA no Brasil foi publicado e está disponível na página do grupo. As ações daRDA no Brasil foram apresentadas aos integrantes do RDA em Portugal no workshop do 10º Confoa e houve interesse desse grupo por ações conjuntas. Encaminhamentos: * Apresentação do resultado das oficinas de cocriação – A coordenação deverá apresentar os resultados da oficina de cocriação para criação do compromisso e também a interrelação entre os marcos. * Prazos dos marcos 5 e 6 – Verificar na próxima reunião sobre o prazo final da entrega desses marcos. * Objetivos e resultados – Todos os marcos devem apresentar claramente os objetivos e resultados a serem alcançados. * 8ª Reunião bimestral do compromisso – A próxima reunião bimestral do compromisso será realizada no MCTIC no dia 17 dedezembro de 2019. * 9ª Reunião bimestral do compromisso – Será realizada na Capes, em fevereiro de 2019. * Marco 3 – Definição de diretrizes e princípios para políticas institucionais de apoio à Ciência Aberta – Convidar os interessados em participar das construção do documento e validação do documento. * Marco 4 – Promoção de ações de sensibilização e participação e capacitação em Ciência Aberta – Entrar em contato com a equipe do CNPq de jornalista e editor de vídeo para colaborar com a produção do vídeo. * Marco 5 –Articulação com agências de fomento para a implantação de ações de apoio à Ciência Aberta – Ibict tornou-se parceiro do marcoe, por isso, deve ser a partir de então convidado a participar das reuniões do marco. * Marco 9 – Verificar a possibilidade de utilizar mais outro repositório de dados de pesquisa como piloto. 00