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Entenda o impacto global do GTAC liderado pela CGU
Em junho de 2024, a cidade de Paris na França, recebeu a segunda reunião do Grupo de Trabalho Anticorrupção (GTAC) do G20. Nessa ocasião, o Brasil apresentou uma das suas iniciativas no combate à corrupção: o robô Alice, uma ferramenta de inteligência artificial projetada para detectar sinais de possíveis fraudes em processos de licitação pública. A tecnologia despertou grande interesse entre os países membros, sendo elogiada como uma solução eficaz para a promoção da integridade e da transparência na administração pública.
O robô Alice é capaz de identificar padrões suspeitos em contratos e licitações, alertando as autoridades sobre potenciais irregularidades. Esse avanço tecnológico é fruto de anos de pesquisa e desenvolvimento, com o objetivo de modernizar as ferramentas de combate à corrupção e garantir a correta aplicação de recursos públicos. A Controladoria-Geral da União (CGU), que lidera a iniciativa, tem investido em soluções de ponta para aprimorar a gestão pública e aumentar a eficiência dos controles internos.
A inteligência artificial, como demonstrado pelo Alice, está se tornando uma aliada no enfrentamento à corrupção. Ao integrar dados, identificar comportamentos anômalos e emitir alertas preventivos, a tecnologia contribui diretamente para a integridade das instituições públicas. O sucesso da apresentação do Alice em Paris reforçou o papel de liderança do Brasil nas discussões sobre o uso de novas tecnologias para promover a transparência e combater a corrupção.
Além da inovação tecnológica, a segunda reunião do GTAC também foi marcada por discussões estratégicas sobre o fortalecimento das diretrizes globais de combate à corrupção.