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CGU promove live sobre condutas vedadas aos agentes públicos federais em ano eleitoral
Durante a live, foi apresentada a cartilha das "Condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleições", direcionada a todos os agentes públicos federais e interessados no cumprimento das normas eleitorais.
Nesta quinta-feira (18/07), a Controladoria-Geral da União (CGU) realizou uma live voltada para servidores e colaboradores sobre “Condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleições”. A transmissão contou com a presença de cerca de 200 participantes e foi conduzida por Maria Helena Pedrosa, Izabel Vinchon Nogueira de Andrade e Rafael Rossi do Valle, integrantes da Câmara Nacional de Direito Eleitoral da Advocacia-Geral da União (AGU).
A abertura do evento foi feita pela ministra substituta da CGU, Eveline Brito, que destacou a relevância do tema para os agentes públicos e expressou sua satisfação em discutir a questão com os colegas da AGU, ressaltando a relação complementar entre os dois órgãos.
O consultor jurídico da CGU, Fernando Barbosa Bastos Costa, também participou do evento e expressou seu reconhecimento pelo trabalho dos advogados da AGU. "Esses profissionais têm realizado essa palestra para diversos órgãos públicos, compartilhando seu conhecimento de maneira excepcional e contribuindo significativamente para a disseminação de boas práticas," afirmou.
Durante a live, foi apresentada a cartilha das "Condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleições", direcionada a todos os agentes públicos federais e interessados no cumprimento das normas eleitorais. A coordenação dos materiais disponibilizados foi realizada pela Câmara Nacional de Direito Eleitoral da Consultoria-Geral da União da AGU, garantindo um conteúdo especializado e atualizado.
Maria Helena Pedrosa destacou a importância desse tipo de reunião não apenas para a disseminação de informações, mas também para esclarecer dúvidas. "São as dúvidas que justificam a gente fazer isso de forma repetida, porque se fosse só para explicar o que está escrito na cartilha, nós poderíamos apenas gravar e soltar. Então o mais importante para a gente é que haja as dúvidas para que possamos justificar essa vinda e a utilidade do momento de hoje", explicou.
O consultor jurídico da CGU reforçou a necessidade de eventos como este, que promovem a compreensão e a adesão às normas eleitorais, garantindo um ambiente eleitoral mais transparente e ético.