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CGU discute estratégias para aprimorar prestação de contas do Governo Federal
Secretário federal de Controle Interno, Ronald da Silva Balbe, iniciou a reunião destacando a importância do processo de prestação de contas, ressaltando que é uma obrigação prevista na Constituição - Foto: Karla Couto - ASCOM/CGU
Nesta terça-feira (12/12), a Controladoria-Geral da União (CGU) reuniu assessores especiais de controle interno de todos os ministérios, com o intuito de discutir diretrizes para aprimorar a prestação de contas do Presidente da República. O secretário federal de Controle Interno, Ronald da Silva Balbe, iniciou a reunião destacando a importância do processo de prestação de contas, ressaltando que é uma obrigação prevista na Constituição. Ele ressaltou a complexidade do processo, que remonta a um histórico de mais de trinta anos e que teve início com uma volumosa documentação de mais de sete mil páginas.
"O objetivo da reunião é pedir a colaboração dos assessores especiais de controle interno para que, junto com os respectivos gestores, busquem essa seletividade, uma maneira mais objetiva e concisa de passar essas informações", destacou Ronald. Ele enfatizou ainda a necessidade de tornar a prestação de contas mais transparente e palatável para a sociedade. De acordo com o secretário, a intenção é que essas medidas sejam adotadas já para 2024.
A diretora de Auditoria de Políticas Econômicas e de Desenvolvimento, Karen Cristina Cremer Francisco Sá Teles, complementou a discussão, apresentando um panorama das mudanças discutidas ao longo deste ano com o Tribunal de Contas da União (TCU). Ela mencionou que o encontro proporciona uma chance de compreender as dificuldades enfrentadas pelos assessores. Além disso, destacou estratégias e possíveis encaminhamentos para superar os desafios e garantir uma prestação de contas mais eficiente e transparente para a população brasileira.
Para a Secretária Federal de Controle Interno Adjunta, Eveline Martins Brito, os assessores são uma ponte entre a CGU e os ministérios. Ela enfatizou que esses profissionais são os mais capacitados para relatar o que foi feito e apresentar um documento que faça sentido tanto para a sociedade, quanto para o TCU.