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CGU participa de reunião da Rede de Agentes de Combate ao Suborno Transnacional da América Latina e Caribe
Marcelo Pontes destacou que a corrupção é um mal que só pode ser contido por meio da ação incansável de pessoas comprometidas com a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária
A Controladoria-Geral da União (CGU), representada pelo secretário de Integridade Privada, Marcelo Pontes Vianna, participou, na última terça-feira (14/11), em Lima (Peru), da V reunião da Rede de Agentes de Combate ao Suborno Transnacional da América Latina e Caribe (LAC-LEN). O objetivo é revisar tendências, desafios e lições aprendidas na detecção, investigação e julgamento da corrupção no âmbito da cooperação internacional.
Na abertura do evento, Marcelo Pontes, que também é presidente da Rede, destacou que a corrupção é um mal que só pode ser contido por meio da ação incansável de pessoas comprometidas com a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária, permitindo o desenvolvimento econômico e social da região. O secretário enfatizou que o encontro proporciona um ambiente para a troca de experiências e práticas eficazes no combate a casos transnacionais.
Além do secretário Marcelo Vianna, participaram também do encontro a assessora especial para Assuntos Internacionais da CGU, Elisabeth Cosmo, o coordenador-geral de Leniência e Processos Avocados, Leandro Pacheco, e o coordenador-geral de Processos Administrativos de Responsabilização, Leonardo Larrossa.
Anti-Corrupção na América Latina e Caribe
A LAC-LEN é o resultado da Iniciativa Anti-Corrupção para a América Latina e o Caribe da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A Rede é aberta à participação de autoridades envolvidas na investigação e julgamento de casos de corrupção transnacional. Desde 2018, a Rede realiza reuniões sobre a temática, contando com a participação do Brasil, representado pela CGU.
O encontro tem como foco revisar tendências, desafios e lições aprendidas na detecção, investigação e julgamento da corrupção, com ênfase na cooperação internacional e responsabilidade corporativa. Além disso, busca capacitar autoridades da aplicação das legislações na América Latina e no Caribe para investigar e processar eficazmente casos complexos de corrupção.