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Ministério da Transparência lança 12ª edição da Revista da CGU
Textos são inéditos e resultam de pesquisa independente realizada por servidores do órgão, professores, estudantes e profissionais de outras entidades.
O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União lança a 12ª edição da Revista da CGU. A publicação traz cinco artigos científicos, distribuídos em três linhas de pesquisa: correição; orçamento, contabilidade e finanças públicas; e controle no Poder Executivo Federal. Os textos são inéditos e resultam de pesquisa independente realizada por servidores do Órgão, professores, estudantes e profissionais de outras entidades.
Os artigos publicados foram recebidos e aceitos pelos pareceristas da Revista no primeiro semestre de 2016. Os estudos abordam os seguintes temas: “Marco normativo anticorrupção para empresas: desafios para implantação de compliance”; “Reconhecimento de haveres e obrigações a longo prazo decorrentes da contagem recíproca de tempo de contribuição”; “Efeitos da lei de responsabilidade fiscal sobre as despesas públicas do estado de Santa Catarina: evidências do período 1995-2010 segundo critérios da OCDE”; “Modelo organizacional do controle interno do Poder Executivo Federal: uma breve análise das propostas de emenda à Constituição em trâmite no Congresso Nacional”; e “Combate à corrupção e aprimoramento da gestão: a dualidade do controle interno no Brasil”.
Acesse a Revista da CGU nº 12 e as edições anteriores (disponível apenas em formato digital)
Próxima edição
O Ministério da Transparência recebe, até o dia 31 de outubro de 2016, artigos para integrar a 13 ª edição da Revista da CGU. Para participar, os interessados devem efetuar cadastro e realizar upload do artigo. Podem participar servidores do Ministério, assim como pesquisadores brasileiros ou estrangeiros, estudantes e profissionais de outras entidades.
Os textos devem ter entre 10 e 25 páginas e seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O tema da revista é Administração Pública e as linhas de pesquisa são: controle interno; auditoria no setor público; orçamento, contabilidade e finanças públicas; direito administrativo; transparência no setor público; ouvidoria; e corregedoria. São permitidos, no máximo, cinco autores por artigo.