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Ministro Hage faz balanço do controle interno nos 10 anos da CGU
Apresentação foi realizada na tarde desta sexta-feira (18) durante o 7º Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública, em Brasília.
"Em dez anos, progredimos muito. Criamos instrumentos eficientes de controle para avaliação e prevenção, modernizamos, aperfeiçoamos. Desafios ainda existem, é claro, mas mudamos para melhor”, afirmou o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, na tarde da última sexta-feira (18), durante o 7º Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública, em Brasília.
Em palestra intitulada "Controle Interno nos 10 anos da CGU: reflexões, experiências e perspectivas", Hage apresentou as atividades e ferramentas que surgiram com a criação da CGU. "Além da função de controle, a Controladoria agrega, atualmente, atividades de correição, transparência, prevenção da corrupção e ouvidoria. Foram dez anos de muitos progressos", disse. E acrescentou: "Nesse tempo, as melhorias foram diversas: criamos o programa de avaliação a partir de sorteios públicos, realizamos várias operações especiais, capacitamos gestores, criamos o Portal da Transparência, implementamos a Lei de Acesso à Informação, importante para o controle social".
O evento – promovido pela Editora Fórum – reuniu cerca de 400 participantes, entre representantes de controle interno de todos os poderes, dos 23 estados da federação e de vários municípios. O objetivo foi promover uma discussão aprofundada sobre as funções de controle para a eficiência da gestão pública.
Ao término, o secretário Federal de Controle Interno, Valdir Agapito, que presidiu o Fórum, fez considerações finais ressaltando a importância da discussão do controle interno para a gestão pública. “Fico feliz, pois tivemos a oportunidade de confrontar o lado acadêmico e de execução, que foram bastante debatidos. O controle interno é uma atividade de estudo permanente”, destacou Agapito.
Também discutiram o tema de controle interno: o ministro do Tribunal de Contas da União, Benjamim Zymler; o analista de finanças e controle, Marcus Vinicius; o diretor de planejamento e coordenação das ações de controle da CGU, Ronald Balbe; o ouvidor-adjunto, Gilberto Waller; o mestre em direito público, Jorge Fernandes; e o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto.
Assessoria de Comunicação Social