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Hage defende medidas preventivas e repressivas contra a corrupção
Mesmo destacando a importância das ações de prevenção da corrupção e a ênfase que a elas é dada nas diversas convenções internacionais que tratam do assunto, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, disse hoje que o combate à corrupção não pode prescindir da ação repressora do Estado.
“Não há dúvida que o combate à impunidade é imperativo para a construção de sistemas de integridade rígidos”, sustentou, ao abrir, em Brasília, a Terceira Reunião da Conferência dos Estados Partes do Mecanismo de Acompanhamento da Implementação da Convenção Interamericana contra a Corrupção (Mesicic).
O Mesicic é um organismo de caráter intergovernamental criado no âmbito da OEA para apoiar os Estados Partes na implementação das disposições da Convenção, mediante um processo de avaliações recíproca. Desse processo resulta a formulação de recomendações específicas para o melhoramento dos instrumentos jurídico-institucionais para enfrentar a corrupção, preenchendo os vazios normativos e corrigindo as inadequações identificadas. O evento se encerra amanhã (10) às 12 horas.
Veja, na íntegra, o discurso do ministro Jorge Hage na abertura da reunião
Assessoria de Comunicação Social