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CGU defende transparência como diretriz a ser seguida pelo G-20
A CGU defendeu a inclusão da transparência como uma das diretrizes constantes de um plano de ação contra a corrupção, elaborado pelos países membros do G-20. A proposta foi apresentada pelos representantes da CGU e aprovada pelo grupo de trabalho anticorrupção do G-20 (do qual a CGU faz parte), durante a última reunião técnica para a elaboração do plano, ocorrida em Jacarta, Indonésia, na última semana.
Além dos representantes do Brasil e de todos os demais países do bloco (a exceção da Turquia), o encontro contou com a participação de dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial, do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A CGU estava representada pelo seu secretário de Prevenção da Corrupção, Mário Vinícius Spinelli, e pelo assessor especial da SPCI, Hamilton Cruz.
Nas sessões realizadas, ações de prevenção da corrupção desenvolvidas pelo governo brasileiro nos últimos anos foram mencionadas, com destaque para a inovadora disponibilização diária de informações nos portais de transparência e para as atividades de fomento a políticas de integridade no setor privado.
Dirigentes do Banco Mundial presentes ao evento consideraram a política brasileira de transparência como a mais avançada entre os países do grupo, enquanto um dos representantes dos Estados Unidos, Jeremy Weinstrin - Diretor para Democracia, da Casa Branca – classificou o Brasil como pioneiro e líder no assunto.
O objetivo do plano de ação elaborado pelo grupo é estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de um ambiente global de integridade, estabelecendo medidas anticorrupção que possam preservar as economias dos países. Agora, as diretrizes aprovadas serão apresentadas e discutidas pelos líderes dos países na próxima reunião do G-20, a ser realizada em novembro, em Seul, na Coréia do Sul.
Assessoria de Comunicação Social