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CGU e Eletrobrás firmam parceria para gerar economia de energia
O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, e o presidente das Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás), José Antonio Muniz, assinaram nesta terça-feira (23) um protocolo de intenções que inclui a CGU no Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O documento estabelece ações de cooperação técnica entre a CGU e a Eletrobrás, com o objetivo de tornar mais eficiente o uso de energia elétrica e de água nos prédios administrados pela CGU, além da conscientização de seus servidores nos conceitos e fundamentos de eficiência energética e de gestão sócio-ambiental.
O presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, informou que a CGU é o segundo órgão do governo na Esplanada dos Ministérios que passou a fazer parte do Procel. O primeiro a aderir ao programa foi o Ministério das Cidades. Ao afirmar que o uso racional da energia é um dos grandes vetores do futuro da energia no mundo, o presidente da Eletrobrás lembrou que o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica foi criado no Brasil em 1985, mas até hoje a sociedade não o conhece bem e não tem a idéia da dimensão do projeto.
Segundo Muniz, a entrada da CGU no Procel dará mais visibilidade ao programa, permitindo que ele tenha um maior resultado. "A entrada da CGU é uma iniciativa muito importante, espero que sirva de exemplo para todos os outros prédios do governo na Esplanada dos Ministérios". Quanto aos resultados, ele afirmou que a CGU pode ter uma economia com a melhoria da qualidade da iluminação e do conforto do ambiente.
O diretor de Gestão Interna da CGU, Claudio Torquato, informou que uma equipe do Procel já está trabalhando nas dependências do edifício sede da Controladoria, fazendo um estudo de luminosidade e de eficiência energética em cada sala. Segundo ele, depois de concluído esse estudo, será elaborado um plano de trabalho para dois anos de aplicação de recursos para a melhoria da eficiência energética no prédio. "Nós esperamos reduzir a despesa em mais de 50%, mas isso vai depender do nível em que nós estamos agora. Só depois do diagnóstico é que poderemos saber de quanto será a redução", ressaltou.
A parceria firmada hoje faz parte do Projeto Agenda Ambiental, que tem como finalidade reduzir os impactos ambientais gerados no âmbito da Controladoria-Geral da União.
Assessoria de Comunicação Social