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Conselheiros do Mato Grosso do Sul aprendem sobre controle social
Entre os próximos dias 2 e 9 de junho, o Programa Olho Vivo no Dinheiro Público, da Controladoria-Geral da União (CGU) levará adiante ação de capacitação de conselheiros estaduais e municipais em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Os participantes serão divididos em duas turmas: a primeira, com atividades entre os dias 2 e 5 de junho, para os conselheiros municipais, e a segunda, com agenda para o período entre 8 e 9 de junho, reunirá os conselheiros estaduais. As aulas serão na Escola de Governo da capital do Estado.
A programação do evento de educação presencial em Campo Grande prevê palestras relacionadas ao controle social e à cidadania. À frente das atividades, representantes do Ministério Público do Estado, da Associação dos Juízes Federais e da unidade da CGU no Mato Grosso do Sul.
A abertura da ação de capacitação do Olho Vivo na capital sul-mato-grossense será no auditório do Instituto Mirim de Campo Grande, às 14h do dia 29, a última sexta-feira deste mês. A iniciativa da CGU conta com o apoio da prefeitura de Campo Grande.
O Programa Olho Vivo no Dinheiro Público está em prática desde setembro de 2003 para incentivar o controle social. O objetivo é fazer com que o cidadão atue, no município e no Estado, para a melhor aplicação dos recursos públicos.
Com a iniciativa, a CGU busca sensibilizar e orientar conselheiros, lideranças locais, agentes públicos, professores e alunos sobre a importância da transparência na administração pública, da responsabilização e do cumprimento dos dispositivos legais.
Neste primeiro semestre de 2009, a CGU, por meio da Secretaria de Prevenção à Corrupção e Informações Estratégicas (SPCI), programou os eventos de capacitação do Olho Vivo para as capitais, diferentemente das tradicionais ações em municípios do interior do País.
Além de servir para motivar o interesse do morador de cidades maiores pelo acompanhamento da destinação dos recursos públicos, a mudança na localização das capacitações colabora para a redução de custos.
“Percebemos a necessidade de suprir a demanda e o interesse vindos dos moradores das capitais”, comenta a diretora de Prevenção da Corrupção da SPCI, Vânia Lúcia Ribeiro Vieira. “E isso é possível graças a parcerias com as prefeituras dessas cidades.”
Assessoria de Comunicação Social