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CGU presente na Feira do Livro de Brasília para buscar aproximação com o cidadão
A 27ª edição da Feira do Livro de Brasília, em um shopping da Capital Federal, serviu de oportunidade para a Controladoria-Geral da União (CGU) difundir entre a população o significado da sua missão e convidar o cidadão a praticar o controle social. Na tarde do sábado, 6 de setembro, visitantes interromperam as compras e o passeio entre os mais de noventa estandes para participar da oficina Controle Social: O Que Você Faz Para Deter a Corrupção? .
A CGU, em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), aproveitou interesse do público da feira pelas letras para divulgar, por meio de folders e cartilhas, os programas, as ações e a participação do Brasil em acordos internacionais para combate à corrupção. Os aproximadamente 20 participantes da oficina receberam pastas com material impresso que detalha o trabalho da CGU para fazer a destinação do dinheiro público servir ao interesse da sociedade.
“O objetivo da presença da CGU num evento como a Feira do Livro de Brasília é informar ao público sobre o funcionamento do controle institucional e divulgar as ferramentas que o cidadão tem para exercer o controle social”, explica o gerente de Fomento ao Fortalecimento da Gestão e ao Controle Social, Fábio Félix da Silva. “Avalio a iniciativa como positiva, o público mostra interesse, vontade de saber mais sobre o tema.” Depois da exibição de vídeos e de uma palestra, uma sucessão de perguntas sobre o curso à distância que estimula a prática do controle social
Um cartaz anunciando a oficina despertou o interesse de um casal que passeava pela feira. A técnica em enfermagem Juliana Coutinho, de 24 anos, e seu marido, o técnico em eletrônica e estudante do curso de letras, Dirceu Coutinho, 22, entraram na sala da oficina pouco antes do início da exibição de um vídeo e acompanharam a palestra até o final. “O cidadão precisa saber que pode ajudar, que tem um papel a cumpri”, disse o rapaz ao elogiar a iniciativa da CGU. “É uma forma de aproximar o povo do Governo Federal.”
Dirceu se tornou a prova do sucesso da iniciativa. “Ouço as notícias e penso: a gente tem que fazer alguma coisa e, aqui, deu para ver que existe um caminho.” Ao lembrar do sucesso da participação popular para a segurança do bairro onde morava, o estudante da Universidade de Brasília dá o diagnóstico para a corrupção no Brasil: falta consciência social. “As pessoas não percebem que é o dinheiro do povo que financia as obras, tudo.” De acordo com os organizadores, diariamente mais de 50 mil pessoas visitaram a Feira do Livro de Brasília.
Assessoria de Comunicação Social