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CGU e Escolas-Irmãs premiam autores de desenhos e redações sobre combate à corrupção
Foram premiados, nesta quinta-feira (07), em Brasília, seis dos dez alunos vencedores do Concurso de Desenho e Redação promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Programa Escolas-Irmãs, vinculado à Presidência da República. O tema do concurso era “Como a sociedade pode ajudar no combate à corrupção?”. Cada aluno recebeu um computador portátil, doado pela Receita Federal.
A cerimônia de premiação aconteceu no Palácio do Planalto e contou com a presença da coordenadora do Programa Escolas Irmãs, Rosângela Rossi, do assessor especial da Presidência da República, Selvino Heck, e do Secretário de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas da CGU, Marcelo Stopanovisk Ribeiro.
O concurso foi realizado entre as escolas que participam do Programa Escolas-Irmãs, criado em 2003, pela Assessoria Especial de Mobilização Social da Presidência da República. Trata-se de um programa de inclusão social e de intercâmbio cultural e pedagógico entre escolas de diferentes realidades sociais e culturais, em todas as regiões do país e até do exterior.
Durante o concurso, foram mobilizados 320 professores e 10.028 alunos, desde a educação infantil até o ensino médio. Todas as escolas receberam da CGU material sobre prevenção e combate à corrupção, como vídeos, cartilhas e folders, que contribuíram para o debate sobre o tema em sala de aula e para a produção dos desenhos e redações. A comissão julgadora foi formada por representantes da CGU e das escolas-irmãs.
Dos seis alunos premiados agora, quatro residem no Distrito Federal e dois, no estado de Goiás. Os demais vencedores serão premiados nos estados onde moram (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), em data ainda a ser definida.
Programa Escolas-Irmãs
O Programa Escolas-Irmãs visa à promoção da pessoa e à valorização da cidadania e da auto-estima de todos os envolvidos. Os professores compartilham materiais didáticos e os alunos criam novas amizades por meio de cartas. Esse fluxo constante permite aos educadores a reciclagem dos conhecimentos e incentiva, entre os estudantes, o hábito da leitura e da escrita. A relação de parceria entre as escolas-irmãs contribui ainda para minimizar as carências de materiais, de equipamentos didáticos e paradidáticos, promover a inclusão digital, melhorar as condições das bibliotecas escolares e da merenda.
Assessoria de Comunicação Social