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Iniciativas da CGU no combate à corrupção são apresentadas na Guatemala
Três dirigentes da Controladoria-Geral da União (CGU) participam, na próxima sexta-feira (10), na Guatemala, do XI Congresso Internacional sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, promovido pelo Centro Latino-americano de Administração para o Desenvolvimento (Clad). Eles participam de um painel que procurará demonstrar os avanços legislativos e as medidas empreendidas no âmbito da CGU para a prevenção da corrupção. Uma das iniciativas expostas será a criação, em janeiro deste ano, da Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas (SPCI).
A diretora de Prevenção da Corrupção da SPCI, Vânia Lúcia Ribeiro, vai falar sobre as competências, metas e resultados da Secretaria, que é responsável, por exemplo, pelo fomento da participação da sociedade civil na prevenção da corrupção e pela execução de projetos e ações que contribuam para o incremento da transparência da gestão pública.
Já o diretor de Informações Estratégicas, João Elias Cardoso, vai destacar a relevância do intercâmbio contínuo, com outros órgãos públicos e instituições privadas, de determinadas informações, como a evolução patrimonial dos agentes públicos do Poder Executivo Federal – assunto que também será abordado, durante o Congresso, pelo Corregedor-Geral da Secretaria da Receita Federal, Marcos Rodrigues de Mello.
Caberá à gerente de Fomento ao Fortalecimento da Gestão da CGU, Cristina Demartini, falar sobre a experiência da Controladoria-Geral da União nas parcerias firmadas com entidades da sociedade civil para a prevenção da corrupção.
O XI Congresso Internacional sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, que começou nesta terça-feira (07/11), se estenderá por quatro dias. O Centro Latino-americano de Administração para o Desenvolvimento é um organismo público internacional, de caráter intergovernamental. Foi criado em 1972 por iniciativa dos governos do México, Peru e Venezuela, seguindo recomendação da Assembléia Geral das Nações Unidas com a idéia de estabelecer uma entidade regional que tivesse como eixo de sua atividade a modernização das administrações públicas, um fator estratégico no processo de desenvolvimento econômico e social.