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Censipam realiza 3º curso sobre operação de aeronaves remotamente pilotadas para Funai
Três servidores da Funai também estão aptos a formar novos pilotos
Brasília, 09/02/2021 – O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) realizou, de 1º a 05 de fevereiro, no Centro de Formação em Política Indigenista, em Sobradinho (DF), o terceiro curso de operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARPs) para servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O objetivo é capacitar os servidores para operarem drones em atividades de reconhecimento, inteligência, vigilância, busca e salvamento. “Somando todas as três edições do curso, ao todo formamos 24 pilotos. Três deles se tornaram instrutores e estão aptos a formar novos pilotos na Funai”, ressalta o instrutor do Censipam, sargento Darlo Sobrinho.
“A proposta de formar instrutores do quadro da Funai busca justamente possibilitar uma maior autonomia do órgão no oferecimento de novas turmas de formação de pilotos de drone”, comenta a monitora do curso e servidora da Coordenação de Fiscalização (Cofis) da Funai, Juliana de Almeida.
Ao longo das três edições, foi discutida a criação do Procedimento Operacional Padrão (POP) da Funai voltado à operação segura dos drones pelos servidores, com base no modelo do Censipam. “É muito importante que fique claro a todos os pilotos da instituição cumprir as regras de acesso do espaço aéreo, bem como as regras internas quanto ao uso do equipamento”, ressalta Sobrinho.
O uso de drones pela Funai permite aprimorar o monitoramento de áreas que estão sofrendo algum tipo de ilícito, a partir de uma distância segura, sem contato com o agente da atividade ilegal. As ARPs coletam, ainda, dados de fotografias aéreas a baixo custo e em menor tempo.
*Com informações da Funai.