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Nesta quarta-feira (30), serão lançados o Aplicativo Móvel e a Disciplina Eletiva para prevenção de riscos de inundação e alagamentos
Em evento híbrido (presencial e transmissão online), o Programa Cemaden Educação a a Fundação Getúlio Vargas, além das entidades parceiras do Projeto “À Prova d’Água”, farão o lançamento do Aplicativo Móvel e da Disciplina Eletiva (Educação para Redução do Risco de Desastres de inundações, alagamentos e enxurradas), direcionados às atividades pedagógicas de estudantes do ensino médio e fundamental.
Ocorrerá no dia 30 de março (quarta-feira), das 9h às 17h30, o evento de lançamento do Aplicativo Móvel “Dados à Prova d’Água” e da Disciplina Eletiva, dentro da área de Educação para o Risco de Desastres (ERRD), especialmente, de inundações, alagamentos e enxurradas. O evento será realizado de forma presencial no Auditório da Fundação Getúlio Vargas e com transmissão online.
O Aplicativo Dados à Prova d’Água e a Disciplina Eletiva foram iniciativas dentro do Projeto À Prova d’Água, implementados entre 2018 e 2022 e direcionado ao ensino médio e últimos anos do ensino fundamental. Os projetos promovem o conhecimento sobre a gestão de risco de desastres, especialmente, aqueles provocados pelo excesso de água, como as inundações, alagamentos e enxurradas.
O Projeto À Prova d’Água nasceu da colaboração e parcerias entre instituições de três países: Brasil, Alemanha e Reino Unido. No Brasil, a participação do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações- e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na Alemanha, a Universidade de Heidelberg e no Reino Unido, as Universidades de Glasgow e de Warwick.
A colaboração entre as instituições envolveu uma equipe multidisciplinar, com pesquisadores de vários campos do conhecimento, desde as Ciências Sociais e Humanas (Administração Pública, Educação, Estudos de Mídia, Geografia, Psicologia Social) até as Ciências Exatas e Naturais (Ciência da Computação, Ciência Ambiental, Hidrologia e Meteorologia).
Juntamente às instituições nacionais e internacionais do Projeto À Prova d’Água, somaram-se outras parcerias fundamentais à implementação e desenvolvimento do projeto, como a Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Acre e a Universidade Federal do Acre. Também participaram as escolas públicas estaduais: E.E. Vicente Leporace e E.E. Renato Braga (da zona Sul da cidade de São Paulo-SP) e as escolas E.E. José Ribamar Batista e E.E. Jornalista Armando Nogueira (da cidade de Rio Branco, no Acre).
Aplicativo "Dados à Prova d'Água"
O Aplicativo Móvel foi testado e aprimorado no projeto “Dados a Prova D’água++ (WPD++) Aplicativo e ciência cidadã: polinização nas escolas e defesas civis”, realizado entre os meses de setembro a dezembro de 2021, sob a coordenação do Instituto de Desenvolvimento Global Sustentável da Universidade de Warwick (Reino Unido), Universidade de Glasgow (Escócia), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTIC), por meio do Programa Cemaden Educação. O projeto está sendo financiado pela Global Challenges Research Fund via Global Research Translation Award (GRTA).
Participaram 21 polinizadores/multiplicadores - professores e integrantes de defesas civis parceiros do Cemaden Educação - das cinco regiões do País, nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Acre, Pernambuco e Mato Grosso, envolvendo mais de 200 pessoas das comunidades vulneráveis.
Disciplina Eletiva "Dados à Prova d'Água"
Direcionada ao ensino médio e aos últimos anos do ensino fundamental, a disciplina eletiva “Dados à Prova d’Água fomenta o conhecimento sobre a gestão de risco de desastres, especialmente aqueles provocados pelo excesso de água, como as inundações, alagamentos e enxurradas. O objetivo é engajar estudantes na produção de textos sobre os desastres provocados pelo excesso de água no “seu” bairro/cidade.
São diversas propostas de atividades para trabalhar o tema: construção e monitoramento de pluviômetros artesanais, produção de histórias orais temáticas, elaboração de mapas de risco e análise de dados governamentais, entre outras.
A disciplina foi elaborada por pesquisadores e educadores do Projeto Dados à Prova d' Água em parceria com o Cemaden Educação. O material é resultado também de diversos encontros de ideias e ideais entre o Programa Cemaden Educação e o projeto de pesquisa Dados à Prova D’água, em diálogo com escolas e comunidades, desde 2017.
No site do Cemaden Educação, está disponibilizado o Guia do Professor com sugestões e propostas de atividades pedagógicas a serem desenvolvidas junto aos estudantes. O material pedagógico pode ser acessado pelo link :
http://educacao.cemaden.gov.br/site/mediaLibrary/OTIwMDAwMDAwMDg4
Participação e inscrição no evento
Com a inscrição no evento, a participação (tanto presencial como online) terá certificação emitido pela Fundação Getúlio Vargas.
Inscrição para o evento presencial : https://evento.fgv.br/dadosaprovadagua/
Inscrição para o evento online: https://evento.fgv.br/dadosaprovadagua_online/
Fonte: Ascom/Cemaden
Cemaden abre inscrições para duas Bolsas PCI nas áreas de Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias
Com a finalidade de contribuir no desenvolvimento de pesquisas voltadas à previsão e mapeamento de áreas vulneráveis a inundações, e também paras pesquisas sobre avaliação e previsão de impactos das secas nos recursos hídricos, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações publicou duas chamadas do Programa de Capacitação Institucional (PCI), com duas Bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, financiada com recursos oriundos do orçamento do MCTI.
As Bolsas são do Projeto “Pesquisas e Desenvolvimentos Tecnológicos em Desastres Naturais”, para as áreas de Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias. As inscrições para a seleção dos interessados se estendem até o dia 04 de abril de 2022.
Chamada 03/2022- Previsão e Mapeamento de áreas vulneráveis a inundações hidrológica
A Bolsa PCI-DB para a pesquisa voltada à previsão e mapeamento de áreas vulneráveis a inundações está inserida no Projeto intitulado “Aplicação do modelo HAND para monitoramento e alerta de áreas de risco hidrológico (inundações) em áreas urbanas e rurais”, na Área de atuação: Ciências da computação aplicada a hidrologia e/ou sensoriamento remoto, hidrologia e sensoriamento remoto.
O(A) candidato(a) deve apresentar as seguintes qualificações: a) formação acadêmica, preferencialmente com doutorado, ou experiência profissional nas áreas de Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias, com ênfase em geoprocessamento, sensoriamento remoto e hidrologia, e/ou computação aplicada à hidrologia; b) conhecimento prévio de um sistema SIG bem como de imagens de sensoriamento remoto; c) Desejável ter conhecimento ou motivação para aprender análises hidrológicas especializada.
Chamada 04/2022- Avaliação e previsão de impactos das secas nos recursos hídricos
A Bolsa PCI-DB para a pesquisa voltada à avaliação e previsão de impactos das secas nos recursos hídricos, no Projeto intitulado: “Previsão de vazão de curto prazo, escalas subsazonal e sazonal utilizando a técnica de previsão de vazão por conjunto: caso de estudo em bacias hidrográficas da região sudeste do Brasil, em risco de escassez hídrica”. A área de atuação é Hidrometeorologia, hidrologia, ciências da computação aplicada a hidrometeorologia.
O (A) candidato(a) deve apresentar as seguintes qualificações: a) formação acadêmica, preferencialmente com doutorado, ou experiência profissional na área de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, com ênfase em Hidrometeorologia, Hidrologia, Ciências da Computação aplicadas a Hidrometeorologia. A experiência será comprovada através de tema da dissertação, tese ou artigos científicos. b) Sólidos conhecimentos em processamento e analise de séries temporais e dados espaciais por meio de linguagem de programação (Python, IDL, R, etc.); c) ter também sólidos conhecimentos na área de hidrologia e hidrometeorologia; d) Experiência em modelagem hidrológica e geoprocessamento. e) Desejável conhecimento na área de sensoriamento remoto; f) Desejável conhecimento na área de probabilidade e estatística.
Vigência das Bolsas
Na concessão inicial, o período de vigência das bolsas será de 12 meses, podendo ser por mais cinco períodos de 12 meses cada um, totalizando, no máximo, 60 meses de duração.
A orientadora/supervisora é a pesquisadora do Cemaden, Luz Adriana Cuartas Piñeda.
Inscrições
As inscrições deverão ser encaminhadas ao Cemaden, exclusivamente via e-mail para marcela.gobbo@cemaden.gov.br, até a data limite para submissão, com o título “PCI CEMADEN” e anexando os seguintes arquivos: Currículo Lattes atualizado; Carta descrevendo sua formação profissional e alinhamento de seu perfil com os objetivos e qualificações descritas no projeto. Deverá constar a Descrição da motivação em participar neste projeto e fornecer dois nomes de referência profissional que poderão ser contatados pela comissão julgadora.
Informações e Editais
As informações completas sobre os Editais e Chamadas das duas Bolsas PCI estão disponibilizadas no site do Cemaden, acesso pelo link:
Fonte: Ascom/Cemaden
Cemaden lança licitação para aquisição de água mineral, natural, potável
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos SP, lançou edital de licitação na modalidade pregão eletrônico por meio de Registro de Preços.
O objeto é a aquisição de água mineral, natural, potável, sem gás, acondicionada em garrafões plásticos de 20 (vinte) litros, devidamente lacrados, para atender às demandas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – (Cemaden), conforme condições, quantidades, exigências e estimativas, estabelecidas neste Edital e seus anexos. A publicação consta no Diário Oficial da União do dia 17/03/2022.
O Edital do Pregão Eletrônico nº 01/2022 pode ser retirado a partir de 17/03/2022 de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h00, no seguinte endereço: Estrada Dr. Altino Bondesan, 500, Distrito de Eugênio de Melo - São José dos Campos (SP) ou https://www.gov.br/compras/pt-br.
O envio das propostas deverá ser feito a partir de 17/03/2022 às 08h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
A data de abertura das propostas ocorrerá no dia 29/03/2022 às 09h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
Mais informações: (12) 3205-0111 ou licitacao@cemaden.gov.br.
Será lançada a Plataforma Ponto de Vista Brasil, reunindo pesquisas climáticas de cientistas brasileiros e britânicos
A plataforma reúne pesquisas do acordo de colaboração entre os institutos científicos do Brasil e do Reino Unido. Firmado em 2016, esse acordo - Climate Science for Service Partnership (CSSP) no Brasil - produz ciência colaborativa, fundamental para o desenvolvimento de serviços climáticos, que apoiam o desenvolvimento econômico resiliente ao clima.
Será no próximo dia 24 de março, das 09h30 às 11 horas (horário de Brasília) e das 12h30 às 14 horas (horário do Reino Unido), a realização do evento online para o lançamento da Plataforma Ponto de Vista Brasil (Viewpoint Brazil), que reúne pesquisas de instituições científicas do Reino Unido (Met Office e Institute for Environmental Analytics) e as do Brasil, por meio de unidades de pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), integradas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Essa iniciativa de ciência colaborativa entre os institutos brasileiros e britânicos formou o Climate Science for Service Brazil (CSSP do Brasil), desde 2016.
O diretor do Cemaden, Osvaldo Luiz Leal de Moraes falará no evento de lançamento da Plataforma Ponto de Vista Brasil, representando as unidades de pesquisa do MCTI.
Acordo Brasil e Reino Unido
Nos últimos cinco anos, a Parceria Brasil e Reino Unido em ciências climáticas e serviços climáticos (CSSP na sigla em inglês), apoiado pelo fundo britânico Newton, reúne pesquisadores brasileiros e britânicos com o intuito de avançar em questões científicas relacionadas aos ecossistemas do Brasil e seu papel nos ciclos de carbono; aos modelos climáticos sobre os padrões de chuvas e implicações para seca e previsões de queimadas; bem como à compreensão e previsão de eventos climáticos extremos.
Plataforma Ponto de Vista Brasil
O projeto Ponto de Vista Brasil (Viewpoint Brazil) é uma plataforma que disponibilizará, de maneira acessível, a produção científica das parcerias entre o Met Office do Reino Unido e as instituições brasileiras Cemaden, INPE e INPA.
Este novo site permitirá que sejam ouvidos os cientistas brasileiros e britânicos envolvidos na pesquisa. Também receberá perguntas direcionadas às equipes do CSSP, além de fornecer orientações dos recursos e ferramentas da plataforma Ponto de Vista Brasil.
Pela plataforma, será possível acessar as entrevistas com pesquisadores, visualizar dados elaborados para tomadores de decisão, acessar notas técnicas, fichas informativas e infográficos.
Os recursos foram projetados para tomadores de decisão, são gratuitos para download e estão disponíveis em português e inglês. Estes recursos são uma compilação de informações direcionadas, especialmente, a gestores públicos e privados, que precisam levar em consideração as mudanças climáticas para as tomadas de decisões.
O instituto britânico Environmental Analytics produziu os recursos disponíveis na plataforma Ponto de Vista Brasil, em estreita cooperação com os pesquisadores brasileiros e britânicos.
Transmissão do evento
Para mais informações e para as inscrições no evento online gratuito, pode acessar o link:
Fonte:Ascom/Cemaden
Cemaden representará o MCTI no Senado Federal para discutir sistema nacional de gestão de risco de desastres
No próximo dia 21 de março, às 18 horas, Osvaldo Luiz Leal de Moraes, diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) -unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) - representará o MCTI na Audiência Pública do Senado Federal para debater o tema “Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil: panorama atual e desafios num cenário de mudanças climáticas".
Coordenado pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado, o evento é parte integrante do Ciclo de Debates que se iniciou em maio de 2021, com o objetivo de discutir temas da agenda de desenvolvimento regional, identificando obstáculos a superar e a promoção de ações efetivas.
Além do Cemaden/MCTI, foram convidados a participarem dos debates: representantes do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR); do Governo Estadual de Minas Gerais - MG e o Presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
O Ciclo de Debates de Desenvolvimento Regional pode ser acompanhado no Canal YouTube #ciclodedebatescdr, acessado no endereço:
https://www.youtube.com/hashtag/ciclodedebatescdr
Fonte: Ascom/Cemaden
Cemaden abre inscrições para duas Bolsas PCI: uma na área de Engenharia Elétrica e outra para Geociências
Com a finalidade de contribuir no desenvolvimento de pesquisas voltadas à previsão de deslizamentos, o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações publicou duas chamadas do Programa de Capacitação Institucional (PCI), para o Projeto “Pesquisas e Desenvolvimentos Tecnológicos em Desastres Naturais”. As inscrições são para uma Bolsa na modalidade PCI-DB, na área de atuação na Engenharia Elétrica, e outra na modalidade PCI-DC para a área de atuação em Geociências. As inscrições para a seleção dos interessados se estendem até o dia 14 de março de 2022.
Engenharia Elétrica (Chamada 01/2022-PCI)
Na área de Engenharia Elétrica, a Bolsa PCI-DB é para o projeto “Análise e qualificação de dados de monitoramento da Rede Geotécnica do Cemaden”, com a orientação/supervisão de Márcio Roberto Magalhães de Andrade.
O candidato deve ter formação acadêmica, preferencialmente com mestrado, ou experiência profissional em engenharia de instrumentação ou outras áreas de atuação em engenharia elétrica. Ter sólidos conhecimentos em medidas elétricas, magnéticas e eletrônicas, instrumentação; eletrônica e telecomunicações. Além disso, comprovada experiência com plataformas de coleta de dados e transmissão de dados remotos que utilizam datalogger.
Geociências (Chamada 02/2022- PCI)
Para a Bolsa PCI-DC da área de atuação em Geociências, o candidato pode ser da área de conhecimento de Engenharias, Geociências, Física, Matemática, Computação ou áreas correlatas. Essa Bolsa é para desenvolver o projeto “Determinação de limiares críticos para enxurradas e movimentos de massa com base em umidade do solo e pluviômetros”, com a orientação/supervisão de Marcio Augusto Ernesto de Moraes.
O candidato deve apresentar formação acadêmica, preferencialmente com mestrado, ou experiência profissional em Engenharias, Geociências, Física, Matemática, Computação ou áreas correlatas. Ter sólidos conhecimentos em hidrologia, análises estatísticas usando linguagem de programação (Python, Matlab, R, C ou Fortran). Também é desejável ter experiência em modelos analíticos e de simulação numérica.
Vigência das Bolsas
Na concessão inicial, o período de vigência das bolsas será de 12 meses, podendo ser por mais quatro períodos de 12 meses cada um, totalizando, no máximo, 50 meses de duração.
Inscrições
As inscrições deverão ser encaminhadas ao Cemaden, exclusivamente via e-mail para marcela.gobbo@cemaden.gov.br, até a data limite para submissão, com o título “PCI CEMADEN” e anexando os seguintes arquivos: Currículo Lattes atualizado; Carta descrevendo sua formação profissional e alinhamento de seu perfil com os objetivos e qualificações descritas no projeto. Deverá constar a descrição da motivação em participar do projeto, além de fornecer dois nomes de referência profissional, que poderão ser contatados pela comissão julgadora.
As informações completas sobre os Editais e Chamadas das duas Bolsas PCI estão disponibilizadas no site do Cemaden no endereço:
Ascom/Cemaden
26/02/2022 - Previsão de riscos geo-hidrológicos
Neste sábado (26/02/2022), o cenário de risco de eventos geo-hidrológicos para as mesorregiões do Brasil é apresentado a seguir:
Risco Hidrológico
● Região Norte : Acre e Amazonas.
Considera-se MODERADA a possibilidade de ocorrência de inundações nas mesorregiões do Acre e Sudoeste Amazonense, devido aos níveis elevados dos rios Tarauacá, Juruá, Envira e Purus, onde à propagação da onda de cheia e à previsão de continuidade da chuva nas bacias da região, podendo elevar ainda mais estes níveis. Ressalta-se que em caso de possíveis ocorrências, o impacto para a população pode ser além do nível moderado (Figura 1).
● Região Sudeste : Minas Gerais
Considera-se ALTA a possibilidade de ocorrências de inundações no rio São Francisco, devido aos acumulados preexistentes, que aumentaram a umidade do solo e à previsão meteorológica de continuidade da chuva em forma de pancadas ao longo do dia que podem ocorrer com variação de intensidade. Também na bacia do rio São Francisco, onde o nível fluviométrico está acima das cotas de inundação em alguns pontos, a defluência do reservatório Três Marias está com altos valores de vazão (>3000m3/s) por encontrar-se cheio acima de 93% (Figura 1).
● Região Sul : Santa Catarina e Paraná.
Considera-se MODERADA a possibilidade de ocorrência de eventos hidrológicos nas mesorregiões Norte e Sul Catarinense, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis; na região metropolitana de Curitiba, Sudeste e Centro Oriental Paranaense, devido à previsão meteorológica de chuvas principalmente com pancadas, que podem ser localmente intensas. Neste contexto, é MODERADA a possibilidade de ocorrência de inundações bruscas e enxurradas onde os córregos estão parcialmente canalizados. Assim como, alagamentos em áreas urbanas dessas regiões, em função da extrapolação da capacidade de escoamento de sistemas de drenagem. Ressalta-se que em caso de possíveis ocorrências, o impacto para a população pode ser além do nível moderado (Figura 1).
Figura 1 - Possibilidade de ocorrência de inundações e enxurradas em ao menos um município das mesorregiões indicadas. Este mapa é elaborado por uma equipe multidisciplinar, levando em consideração os cenários de riscos hidrológicos atuais somados à previsão de chuva.
Risco Geológico
● Região Sul : Santa Catarina.
Considera-se MODERADA (Figura 2) a possibilidade de ocorrência de movimentos de massa no Vale do Itajaí e Norte Catarinense, devido aos acumulados de precipitação dos últimos dias e à previsão meteorológica, que indica possibilidade de pancadas de intensidade moderada a forte ao longo do dia e que poderá ser suficiente para deflagrar deslizamentos pontuais.
Figura 2 - Possibilidade de ocorrência de deslizamentos em ao menos um município das mesorregiões indicadas. Este mapa é elaborado por uma equipe multidisciplinar, levando em consideração as condições dos cenários de riscos geológicos atuais somados à previsão de chuva.
Gostaria de contribuir registrando ocorrência de eventos de caráter geodinâmico (
movimento de massa
) e/ou hidrológico (
inundação
e/ou
enxurrada
) no seu município? Sua informação é bem-vinda, mesmo ocorrências pequenas são de extrema importância para avaliar a qualidade dos alertas emitidos pelo CEMADEN.
Por gentileza, preencha o breve questionário no link abaixo:
http://www2.cemaden.gov.br/ocorrencias/index.php
Pesquisadores analisam a inclusão de pessoas com deficiência visual nas discussões sobre redução do risco de desastres
Um artigo elaborado por pesquisadores da UFMT e do Cemaden/MCTI - em parceria com três instituições de Mato Grosso, que trabalham com pessoas com deficiência visual – faz diversas reflexões sobre as vulnerabilidades desse grupo. A finalidade é promover um diálogo entre pessoas com e sem deficiência, instituições públicas e gestores da defesa civil, além dos formuladores de planos de redução de risco de desastres (RRD).
Para a compreensão das dimensões da vulnerabilidade das pessoas com deficiência visual e a inclusão desse grupo nos planos de Redução de Risco de Desastres (RRD), foi realizada uma pesquisa qualitativa e exploratória em Cuiabá, estado de Mato Grosso.
A pesquisa contou com a participação do pesquisador Victor Marchezini, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
O artigo foi publicado no último dia 11 de fevereiro, no International Journal of Disaster Risk Science, da editora Springer Nature, com o título: “(In)visibilities About the Vulnerabilities of People with Visual Impairments to Disasters and Climate Change: A Case Study in Cuiaba´, Brazil” [(In)visibilidades sobre as Vulnerabilidades das Pessoas com Deficiência Visual aos Desastres e Mudanças Climáticas: Um Estudo de Caso em Cuiabá, Brasil].
A pesquisa sobre como incluir as pessoas com deficiência visual na discussão de Redução de Risco de Desastres (RRD) e de mudanças climáticas foi liderada pela pesquisadora Giselly Gomes, do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, da Universidade Federal de Mato Grosso (GPEA/UFMT) e do Instituto dos Cegos do Estado de Mato Grosso ( ICEMAT), do pesquisador Victor Marchezini , do Cemaden, do Programa de Doutorado em Ciências do Sistema Terrestre, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Programa de Pós-Graduação em Desastres Naturais, ICT/Unesp-Cemaden; e da pesquisadora Michele Sato, da Universidade Federal de Mato Grosso (PPGE/UFMT).
Ações identificadas que devem ajudar a inclusão de debates e planos
Ao redor do mundo existem cerca de 1 bilhão de pessoas com algum tipo de deficiência, segundo relatório produzido pela Organização das Nações Unidas(ONU), sendo que 46% têm acima de 60 anos e, dentre as crianças, uma em cada dez convivem com ela. No Brasil, 23,9% da população - 45,6 milhões de pessoas - possuem algum tipo de deficiência, de acordo com Dados do Censo Demográfico 2010, do IBGE. Deste conjunto, 6,5 milhões possuem algum tipo de deficiência visual. Em Cuiabá, são cerca de 17 mil pessoas.
Há o reconhecimento de que a sociedade cria barreiras incapacitantes à inclusão do grupo, como a inacessibilidade das edificações, políticas discriminatórias, preconceito, falta de suporte, dentre outros. Isso se aplica também à área de gestão de risco de desastres, em que se constata: falta de dados, informação e conhecimento sobre pessoas com deficiência; exclusão dos estágios de gestão de risco de desastres (prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação); inacessibilidade das medidas de preparação para emergências e alertas; e estigma e discriminação.
Realizado em Cuiabá, o estudo envolveu diversas instituições em um método de mapeamento da exposição das pessoas com deficiência visual frente a deslizamentos e inundações. O método proposto combinou os mapas de risco de inundação e de deslizamentos fornecidos pela defesa civil municipal e pela CPRM. Também incluiu os dados georreferenciados das instituições que lidam com as pessoas com deficiência visual e as moradias. Além disso, realizou entrevistas para ouvir as opiniões do grupo sobre suas vulnerabilidades e capacidades no enfrentamento e prevenção do risco de desastre. Por fim, analisou iniciativas de educação inclusiva para reduzir as barreiras incapacitantes na redução de risco de desastres.
A pesquisa envolveu uma tese de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMT, o Cemaden, a Defesa Civil Municipal de Cuiabá (NUPDEC/Cuiabá), o Instituto de Cegos do Estado de Mato Grosso (ICEMAT), o Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (CASIES) e a Associação dos Cegos de Mato Grosso (AMC)
“É fundamental compreender as dimensões social, econômica, ambiental, política, técnica e institucional, que tornam as pessoas vulneráveis”, afirma a pesquisadora Giselly Gomes, autora principal do artigo. Ela destaca que poucos estudos analisaram a deficiência visual e a redução do risco de desastres nos países da América Latina e Caribe. “O artigo reflete a inacessibilidade entre as pessoas com deficiência visual e visa compreender o contexto dessas vulnerabilidades, que inviabiliza a participação desse grupo no debate de redução de risco de desastres e adaptação a mudanças climáticas”, afirma Marchezini e complementa: “Compreender essas dimensões da vulnerabilidade e capacidades das pessoas com deficiência visual é uma questão importante para reduzir a cultura de desastres negligenciados.”
O artigo completo “(In)visibilidades sobre as Vulnerabilidades das Pessoas com Deficiência Visual aos Desastres e Mudanças Climáticas: Um Estudo de Caso em Cuiabá, Brasil” está disponibilizado no link:
https://link.springer.com/article/10.1007/s13753-022-00394-6
Fonte: Ascom/Cemaden
Cemaden lança licitação para contratação de serviço de manutenção predial
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos (SP), lançou edital de licitação na modalidade pregão eletrônico, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção/mantenabilidade preventiva e corretiva das instalações elétricas/eletroeletrônicas, de segurança/CFTV, mecânicas e de ar condicionado/ventilação, hidrossanitárias, de prevenção e combate a incêndio e civis, com fornecimento de todos os materiais de consumo e peças de reposições. A publicação consta no Diário Oficial da União do dia 01/02/2022.
O Edital do Pregão Eletrônico nº 15/2021 pode ser retirado a partir de 16/02/2022 de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h00, no seguinte endereço: Estrada Dr. Altino Bondesan, 500, Distrito de Eugênio de Melo - São José dos Campos (SP) ou https://www.gov.br/compras/pt-br.
O envio das propostas deverá ser feito a partir de 16/02/2022 às 08h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
A data de abertura das propostas ocorrerá no dia 03/03/2022 às 09h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br .
Mais informações: (12) 3205-0111 ou licitacao@cemaden.gov.br.
Lançamento de publicações do Projeto Elos prorrogado para o dia 17 de fevereiro
O evento de lançamento das seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil, realizado pelo Projeto Elos, terá a participação dos ministros do Desenvolvimento Regional (MDR) e da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). A transmissão será pelo Canal YouTube da Série de Debates do Cemaden.
Foi prorrogada para o próximo dia 17 de fevereiro (quinta-feira), às 14h30 (horário de Brasília), a realização do evento de lançamento do volume nacional e das cinco publicações regionais do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil. Coordenado pelo Projeto Elos, as seis publicações são os resultados das pesquisas e discussões, apresentando o diagnóstico e necessidades na estruturação, capacitação e governança desses órgãos municipais. O objetivo é fornecer subsídios para o fortalecimento e implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC).
O evento será transmitido pelo canal do YouTube da Série de Debates do Cemaden, com a presença confirmada do ministro Rogério Marinho, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e do ministro Marcos Pontes, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Também participam do lançamento: Carlos Arboleda, representante-residente adjunto do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD Brasil); de Alexandre Lucas Alves, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil - secretaria do MDR; e de Osvaldo Moraes, diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do MCTI.
Publicações do Projeto Elos
As publicações do Projeto Elos são o resultado das pesquisas, seminários e discussões- realizadas durante o ano de 2021 - entre instituições, pesquisadores, defesas civis, profissionais, universidades e sociedade em geral, envolvidos nas ações de gestão de risco e prevenção de desastres.
As capacidades e necessidades de quase dois mil órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil foram analisadas, considerando três eixos: o de Estruturação (recursos materiais, organizacionais, financeiros e tecnológicos); o de Capacitação; e o de Governança (mecanismos formais e informais de participação e coordenação de atores estatais e não-estatais).
O Projeto Elos é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, (SEDEC), do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), no âmbito da Cooperação Técnica Internacional BRA/12/017- Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A implementação do projeto ocorreu por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Transmissão aberta e inscrições para o evento
Quem já fez a inscrição para o evento, não precisa fazer nova inscrição.
As inscrições para o evento de lançamento das publicações são gratuitas e podem ser feitas a partir do formulário acessado pelo link:
https://forms.gle/LDNQ9HmkPkvqSw3D8
Haverá emissão de certificados para todos aqueles que preencherem a lista de presença no dia do encontro.
No próximo dia 17 de fevereiro, às 14h30 (horário de Brasília), a transmissão do evento de Lançamento das seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil -pelo Canal YouTube da Série de Debates do Cemaden - estará disponibilizada para acesso pelo endereço:
Fonte: Ascom/Cemaden
Lançada nova plataforma digital que monitora secas e condições climáticas para planejamento e garantia de safra de grãos
Desenvolvida por pesquisadores brasileiros do Cemaden/MCTI, da Esalq-USP e por brasileiros e britânicos da Universidade de Leeds (Reino Unido), a plataforma digital Agroclimatic Monitor tem acesso 100% gratuito. É destinada a agricultores, produtores rurais, entidades governamentais e empresas que dependem do monitoramento climático para planejar a safra, produzir e garantir a segurança alimentar em qualquer região no Brasil.
Foi lançada hoje (dia 01 de fevereiro) a Plataforma digital Agroclimatic Monitor que disponibilizará de dados de seca em tempo quase-real, com monitoramento da ocorrência de secas na agricultura em tempo presente e passado recentes, por meio de indicadores.
Com acesso 100% gratuito, os dados da plataforma de monitoramento de seca permitirão que agricultores e gestores possam fazer o diagnóstico das condições de seca dos meses mais recentes, permitindo, assim, estimar potenciais impactos na produção agrícola em andamento.
O desenvolvimento da Plataforma digital Agroclimatic Monitor foi liderado pelo pesquisador brasileiro Marcelo Galdos (Universidade de Leeds), com a participação dos pesquisadores Ana Paula Cunha e Marcelo Zeri, do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais – unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); por Fabio Marin, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) e por Murilo Vianna (Universidade de Leeds), além de diversos pesquisadores britânicos.
O evento de lançamento da plataforma teve a participação do diretor do Cemaden, Osvaldo Moraes que destacou a importância do desenvolvimento dessa plataforma: “Com o aumento de ocorrências de secas, eventos extremos e altas temperaturas que afetam diretamente as culturas agrícolas, essa plataforma é uma ferramenta que vai permitir melhor planejamento do plantio e segurança na safra agrícola.”, afirma o diretor do Cemaden.
Discussões científicas sobre agricultura e mudanças climáticas
Na programação do lançamento da Plataforma digital Agroclimatic Monitor, também ocorrerão apresentações e discussões dos cientistas na temática “As respostas da Ciência para ajudar a Agricultura a lidar melhor com as mudanças climáticas, com apresentação de Ana Paula Cunha, Marcelo Zeri e Regina Alvalá, do Cemaden.
Também foi apresentada a modelagem agrícola desenvolvida por pesquisadores brasileiros e britânicos do Projeto Crop Modelling, que simula os efeitos das mudanças climáticas nas principais culturas brasileiras, como milho, soja, cana-de-açúcar e sorgo.
Acesso aos dados da Plataforma Agroclimatic Monitor
A plataforma combina de forma inédita indicadores de umidade do solo com outros dois indicadores: variabilidade de chuva e saúde da vegetação, melhorando assim a precisão do monitoramento. Esses dados podem ser visualizados de maneira separada ou integrada, por município brasileiro, de uma maneira fácil e amigável a qualquer usuário.
O acesso à plataforma pode ser feita pelo endereço:
https://agclimatebr.leeds.ac.uk/br/
Fonte: Ascom/Cemaden
Cemaden lança licitação para contratação de serviço de manutenção predial
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos SP, lançou edital de licitação na modalidade pregão eletrônico cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção / mantenabilidade preventiva e corretiva das instalações elétricas / eletroeletrônicas, de segurança / CFTV, mecânicas e de ar condicionado / ventilação, hidrossanitárias, de prevenção e combate a incêndio e civis, com fornecimento de todos os materiais de consumo e peças de reposições, localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos – SP. A publicação consta no Diário Oficial da União do dia 01/02/2022.
O Edital do Pregão Eletrônico nº 15/2021 pode ser retirado a partir de 01/02/2022 de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h00, no seguinte endereço: Estrada Dr. Altino Bondesan, 500, Distrito de Eugênio de Melo - São Jose dos Campos - SP ou https://www.gov.br/compras/pt-br.
O envio das propostas deverá ser feito a partir de 01/02/2022 às 08h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
A data de abertura das propostas ocorrerá no dia 11/02/2022 às 09h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
Mais informações: (12) 3205-0111 ou licitacao@cemaden.gov.br.
Cemaden lança licitação para contratação de serviço de manutenção predial
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos SP, lançou edital de licitação na modalidade pregão eletrônico, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção / mantenabilidade preventiva e corretiva das instalações elétricas / eletroeletrônicas, de segurança / CFTV, mecânicas e de ar condicionado / ventilação, hidrossanitárias, de prevenção e combate a incêndio e civis, com fornecimento de todos os materiais de consumo e peças de reposições, localizado no Parque Tecnológico da cidade de São José dos Campos – SP. A publicação consta no Diário Oficial da União do dia 01/02/2022.
O Edital do Pregão Eletrônico nº 15/2021 pode ser retirado a partir de 01/02/2022 de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h00, no seguinte endereço: Estrada Dr. Altino Bondesan, 500, Distrito de Eugênio de Melo - São Jose dos Campos - SP ou https://www.gov.br/compras/pt-br.
O envio das propostas deverá ser feito a partir de 01/02/2022 às 08h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
A data de abertura das propostas ocorrerá no dia 11/02/2022 às 09h00 no site https://www.gov.br/compras/pt-br.
Mais informações: (12) 3205-0111 ou licitacao@cemaden.gov.br.
Lançamento das publicações do Projeto Elos será na próxima semana, dia 09 de fevereiro
As publicações são os resultados das pesquisas, seminários e discussões - durante o ano de 2021 para levantar o diagnóstico das capacidades e necessidades das defesas civis, em quase dois mil municípios brasileiros. O objetivo é fornecer subsídios para fortalecimento da implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil nos municípios.
No próximo dia 09 de fevereiro (quarta-feira), às 14h30 (horário de Brasília), o Projeto Elos fará o evento de lançamento do volume nacional e das cinco publicações regionais do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil. As seis publicações apresentam o diagnóstico e necessidades na estruturação, capacitação e governança desses órgãos municipais, com o objetivo de fornecer subsídios para o fortalecimento e implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC).
O evento será transmitido pelo canal do YouTube da Série de Debates do Cemaden, com a presença de Maristela Baioni, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); de Osvaldo Luiz Leal de Moraes, diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência. Tecnologia e Inovações (MCTI); e de Alexandre Lucas Alves, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR).
O Projeto Elos é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, (SEDEC), do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), no âmbito da Cooperação Técnica Internacional BRA/12/017- Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A implementação do projeto ocorreu por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Publicações : diagnóstico é primeiro passo para as reformulações
As publicações do Projeto Elos são o resultado das pesquisas, seminários e discussões- realizadas durante o ano de 2021 - entre instituições, pesquisadores, defesas civis, profissionais, universidades e sociedade em geral, envolvidos nas ações de gestão de risco e prevenção de desastres.
As capacidades e necessidades de quase dois mil órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil foram analisadas considerando três eixos: a de Estruturação (recursos materiais, organizacionais, financeiros e tecnológicos); a de Capacitação; e a de Governança (mecanismos formais e informais de participação e coordenação de atores estatais e não-estatais).
Transmissão aberta e inscrições para o evento
As inscrições para o evento de lançamento das publicações são gratuitas e podem ser feitas a partir deste formulário:
https://forms.gle/LDNQ9HmkPkvqSw3D8
Haverá emissão de certificados para todos aqueles que preencherem a lista de presença no dia do encontro.
No próximo dia 09 de fevereiro, às 14h30 (horário de Brasília), a transmissão do evento de Lançamento das seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil -pelo Canal YouTube da Série de Debates do Cemaden - estará disponibilizada para acesso pelo endereço:
Fonte: Ascom/Cemaden
Comitiva japonesa visita o Cemaden para conhecer projetos e rede de monitoramento de risco de deslizamentos
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) - recebeu no último dia 27 de janeiro, em sua sede, no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), profissionais e dirigentes da Chuo Kaihatsu Corporation (CKC) (empresa que integra holding japonesa de empresas da área de água e solo). A comitiva veio conhecer os projetos geotécnicos inovadores de monitoramento (Projeto Remaden/RedeGeo do Cemaden- rede de monitoramento geotécnico), além das pesquisas desenvolvidas na área de risco de deslizamentos e movimentos de massa.
A vinda da comitiva japonesa a São Paulo foi intermediada pelo presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA Brasil), Massayuki Eguchi e pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo (CEDEC/SP), que acompanhou a comitiva. A CEDEC-SP tem parceria com o Cemaden, no Projeto RedeGeo do Cemaden e no desenvolvimento de sistema piloto de avisos de alertas por SMS (Geotec). A comitiva foi recepcionada pela diretora-substituta e coordenadora de Relações Institucionais, Regina Alvalá
Intercâmbio entre pesquisadores brasileiros e japoneses
O pesquisador Rodolfo Mendes do Cemaden apresentou as principais linhas de pesquisa do Cemaden e os estudos efetuados na área de geodinâmica, voltados para emissão de alertas antecipados de movimento de massa.
Os equipamentos (Plataformas de Coleta de Dados Geotécnicos-PCDs Geo) e a RedeGeo do Cemaden foram apresentados pelos pesquisadores do Cemaden: Márcio Andrade, Daniel Metodiev e Cassiano Bortolozo. Atualmente, o Projeto RedeGeo conta com 90 PCDs Geotécnicas em funcionamento, abrangendo 23 municípios críticos nas Regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil.
A inovação principal apresentada foi o sistema piloto Geotec, versão 2021, que envia avisos automáticos por SMS para salas de operação (monitoramento) com base em índices de chuva e umidade do solo pré-estabelecidos nas pesquisas, detectados pelas PCDs Geotécnicas, as quais transmitem os dados em tempo real.
O Geotec foi desenvolvido pela equipe das áreas de Geodinâmica e de Tecnologia do Cemaden, em parceria com a CEDEC-SP. Segundo os pesquisadores, os resultados preliminares têm demonstrado efetividade como ferramenta de complementar de observação para emissão de alertas nos níveis de Atenção e Alerta.
A equipe da empresa japonesa CKC expôs um método de monitoramento conhecido como KANTARO. Esse monitoramento apresenta uma arquitetura baseada em inclinômetros acoplados com detectores de umidade de solo, voltados ao monitoramento de taludes. O equipamento foi desenvolvido juntamente com a Universidade de Tóquio.Após as apresentações dos projetos e ferramentas no monitoramento de riscos de deslizamentos, a comitiva de visitantes conheceu a Sala de Situação do Cemaden, apresentada pelo tecnologista Rodrigo Stabile.
Comitiva dos visitantes
Participaram da comitiva da empresa CKC do Japão: o diretor, Yoshikazu Miyamoto; gerente sênior, Wang Lin; gerente técnico,Koichi Sekita; gerente sênior, Tatsuro Yamaguchi e Shin Ithi Ino. Da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica): Hiroko Saito - coordenadora de projetos da JICA Brazil; Massahaki Shimada - representante da ABJICA. Da Defesa Civil do Estado de São Paulo: capitão Rodrigo Fiorentini e tenente Matheus Gonçalves Roncatto.
Sobre a JICA e o Projeto Gides
O Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais (Projeto Gides) decorreu do Termo de Cooperação entre o Brasil e o Japão, firmado em 2013 e finalizado em 2018, envolvendo as Agências Brasileira de Cooperação (ABC) e a de Cooperação Internacional do Japão (Jica), os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (por meio do Cemaden/MCTI), do então ministérios das Cidades, da Integração Nacional e das Minas e Energia do Brasil (por meio do Serviço Geológico do Brasil- CPRM), para o fortalecimento da capacidade brasileira na gestão de riscos de desastres naturais.
Os trabalhos e atividades de cooperação técnica entre Brasil e Japão resultaram na publicação de seis manuais do Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres (Gides). Coube ao Cemaden/MCTI a elaboração do Manual Técnico para Elaboração, Transmissão e Uso de Alertas de Risco de Movimento de Massa (http://www2.cemaden.gov.br/manuais-de-prevencao-de-desastres-naturais-do-gides-lancados-em-brasilia-ja-estao-disponibilizados/)
Fonte: Ascom/Cemaden
Em fevereiro, Projeto Elos lança seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil
O projeto realizou o diagnóstico das capacidades e necessidades das defesas civis, em quase dois mil municípios brasileiros, com o objetivo de subsidiar a implementação e fortalecimento da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. As publicações são os resultados das pesquisas, seminários e discussões - durante o ano de 2021 - entre instituições, pesquisadores, defesas civis, profissionais, universidades e sociedade em geral, envolvidos nas ações de gestão de risco e prevenção de desastres.
No próximo dia 02 de fevereiro (quarta-feira), às 14h30, o Projeto Elos realiza o evento de lançamento do Volume Nacional e das cinco Publicações Regionais do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil, apresentando os resultados das pesquisas, levantamentos e discussões sobre as capacidades e necessidades de Estruturação, Capacitação e Governança das defesas civis municipais.
O evento será transmitido pelo canal do YouTube da Série de Debates do Cemaden, com a presença de Maristela Baioni, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); de Osvaldo Luiz Leal de Moraes, diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência. Tecnologia e Inovações (MCTI); e de Alexandre Lucas Alves, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR).
O objetivo do Projeto Elos foi o de realizar o diagnóstico das necessidades e capacidades dos órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil, considerados os elos mais importantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC).
As capacidades e necessidades foram analisadas considerando três eixos: Estruturação (recursos materiais, organizacionais, financeiros e tecnológicos); Capacitação; e Governança (mecanismos formais e informais de participação e coordenação de atores estatais e não-estatais).
Para o diagnóstico desses três eixos, foram considerados os retornos do questionário online de quase dois mil municípios, mais entrevistas e espaços de discussão coletiva com profissionais de proteção e defesa civil de todo o Brasil.
“A intenção inicial era atingir 349 municípios, mas esse número foi quase sextuplicado”, destaca Victor Marchezini, coordenador do Projeto Elos.
Metodologia do Projeto Elos: participativa e compartilhamento de informações e conhecimentos
A equipe do Projeto Elos considerou que o diagnóstico de capacidades e necessidades municipais em Proteção e Defesa Civil foi uma etapa importante para trabalhar na formação da Agenda, entendida como um primeiro passo para a formulação da política pública.
O coordenador do Projeto Elos no Cemaden, pesquisador Victor Marchezini, explicou que as defesas civis municipais compartilharam seus sonhos, definiram seus desafios, formularam soluções e propostas para lidar com estes desafios e exerceram a tomada de decisão por meio de votação das ações prioritárias.
Nos meses de outubro e novembro de 2021, foram realizados eventos públicos e, também, reuniões com membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC), a fim de discutir e aprimorar propostas para fortalecer a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) nos municípios brasileiros.
Foram organizados cinco encontros online, com a participação de profissionais de proteção e defesa civil, de pesquisadores (as) e de técnicos de diferentes instituições, representando todos os estados do Brasil, totalizando mais de 1.400 participantes inscritos e muitas contribuições e interações, por meio do chat do YouTube e do formulário criado para coletar impressões de forma anônima.
“O Projeto Elos conectou diversos atores, promoveu a troca de conhecimento, pesquisou as necessidades e capacidades dos órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil, como também elaborou propostas para fortalecer a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil nos municípios brasileiros.”, enfatizou Marchezini e complementa: “O encerramento do projeto, oficialmente, foi no dia 31 de dezembro de 2021. Mas, esperamos que tenha uma segunda fase, para ajudar a reduzir os desastres que temos presenciado e os de risco de ocorrência.”, destaca o pesquisador do Cemaden.
Acesso às discussões e debates dos encontros virtuais do Projeto Elos
O Projeto Elos é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, (SEDEC), do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), no âmbito da Cooperação Técnica Internacional BRA/12/017- Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A implementação do projeto ocorreu por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Os encontros virtuais do Projeto Elos estão disponíveis nos canais do YouTube “Série de Debates Cemaden” e “Projeto Elos Defesa Civil”.
Para acessar o Seminário Final: https://www.youtube.com/watch?v=vCKtMtng5Rw
Para acessar o Canal Série de Debates Cemaden: https://www.youtube.com/channel/UCli7dG6pJ6wPkJs53x3FK-w/videos
Para acessar o Canal do Projeto Elos: https://www.youtube.com/channel/UCNXPfvM0s66g8jja4YLPPjA/videos
Transmissão e inscrições para o evento
As inscrições para o evento de lançamento das publicações são gratuitas e podem ser feitas a partir deste formulário: https://forms.gle/LDNQ9HmkPkvqSw3D8 .
Haverá emissão de certificados para todos aqueles que preencherem a lista de presença no dia do encontro.
No próximo dia 02 de fevereiro, às 14h30 (horário de Brasília), a transmissão do evento de Lançamento das seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil poderá ser acessada pelo endereço:
https://www.youtube.com/channel/UCli7dG6pJ6wPkJs53x3FK-w
Fonte: Ascom/Cemaden
Em fevereiro, Projeto Elos lança seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil
O projeto realizou o diagnóstico das capacidades e necessidades das defesas civis, em quase dois mil municípios brasileiros, com o objetivo de subsidiar a implementação e fortalecimento da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. As publicações são os resultados das pesquisas, seminários e discussões - durante o ano de 2021 - entre instituições, pesquisadores, defesas civis, profissionais, universidades e sociedade em geral, envolvidos nas ações de gestão de risco e prevenção de desastres.
No próximo dia 02 de fevereiro (terça-feira), às 14h30, o Projeto Elos realiza o evento de lançamento do Volume Nacional e das cinco Publicações Regionais do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil, apresentando os resultados das pesquisas, levantamentos e discussões sobre as capacidades e necessidades de Estruturação, Capacitação e Governança das defesas civis municipais.
O evento será transmitido pelo canal do YouTube da Série de Debates do Cemaden, com a presença de Maristela Baioni, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); de Osvaldo Luiz Leal de Moraes, diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência. Tecnologia e Inovações (MCTI); e de Alexandre Lucas Alves, secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR).
O objetivo do Projeto Elos foi o de realizar o diagnóstico das necessidades e capacidades dos órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil, considerados os elos mais importantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC).
As capacidades e necessidades foram analisadas considerando três eixos: Estruturação (recursos materiais, organizacionais, financeiros e tecnológicos); Capacitação; e Governança (mecanismos formais e informais de participação e coordenação de atores estatais e não-estatais).
Para o diagnóstico desses três eixos, foram considerados os retornos do questionário online de quase dois mil municípios, mais entrevistas e espaços de discussão coletiva com profissionais de proteção e defesa civil de todo o Brasil.
“A intenção inicial era atingir 349 municípios, mas esse número foi quase sextuplicado”, destaca Victor Marchezini, coordenador do Projeto Elos.
Metodologia do Projeto Elos: participativa e compartilhamento de informações e conhecimentos
A equipe do Projeto Elos considerou que o diagnóstico de capacidades e necessidades municipais em Proteção e Defesa Civil foi uma etapa importante para trabalhar na formação da Agenda, entendida como um primeiro passo para a formulação da política pública.
O coordenador do Projeto Elos no Cemaden, pesquisador Victor Marchezini, explicou que as defesas civis municipais compartilharam seus sonhos, definiram seus desafios, formularam soluções e propostas para lidar com estes desafios e exerceram a tomada de decisão por meio de votação das ações prioritárias.
Nos meses de outubro e novembro de 2021, foram realizados eventos públicos e, também, reuniões com membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC), a fim de discutir e aprimorar propostas para fortalecer a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) nos municípios brasileiros.
Foram organizados cinco encontros online, com a participação de profissionais de proteção e defesa civil, de pesquisadores (as) e de técnicos de diferentes instituições, representando todos os estados do Brasil, totalizando mais de 1.400 participantes inscritos e muitas contribuições e interações, por meio do chat do YouTube e do formulário criado para coletar impressões de forma anônima.
“O Projeto Elos conectou diversos atores, promoveu a troca de conhecimento, pesquisou as necessidades e capacidades dos órgãos municipais de Proteção e Defesa Civil, como também elaborou propostas para fortalecer a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil nos municípios brasileiros.”, enfatiza Marchezini e complementa: “O encerramento do projeto, oficialmente, foi no dia 31 de dezembro de 2021. Mas, esperamos que tenha uma segunda fase, para ajudar a reduzir os desastres que temos presenciado e os de risco de ocorrência.”, destaca o pesquisador do Cemaden.
Acesso às discussões e debates dos encontros virtuais do Projeto Elos
O Projeto Elos é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, (SEDEC), do Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), no âmbito da Cooperação Técnica Internacional BRA/12/017- Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil, por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A implementação do projeto ocorreu por meio do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Os encontros virtuais do Projeto Elos estão disponíveis nos canais do YouTube “Série de Debates Cemaden” e “Projeto Elos Defesa Civil”.
Para acessar o Seminário Final: https://www.youtube.com/watch?v=vCKtMtng5Rw
Para acessar o Canal Série de Debates Cemaden: https://www.youtube.com/channel/UCli7dG6pJ6wPkJs53x3FK-w/videos
Para acessar o Canal do Projeto Elos: https://www.youtube.com/channel/UCNXPfvM0s66g8jja4YLPPjA/videos
Transmissão e inscrições para o evento
As inscrições para o evento de lançamento das publicações são gratuitas e podem ser feitas a partir deste formulário: https://forms.gle/LDNQ9HmkPkvqSw3D8 .
Haverá emissão de certificados para todos aqueles que preencherem a lista de presença no dia do encontro.
No próximo dia 02 de fevereiro, às 14h30 (horário de Brasília), a transmissão do evento de Lançamento das seis publicações do Diagnóstico Municipal em Proteção e Defesa Civil poderá ser acessada pelo endereço:
https://www.youtube.com/channel/UCli7dG6pJ6wPkJs53x3FK-w
Fonte: Ascom/Cemaden
Edição especial em plataforma de ciência aberta lança Tópico de Pesquisa integrando Ciências Físicas e Sociais para Sustentabilidade
Com o objetivo de reunir trabalhos multidisciplinares, integrando as Ciências Físicas e Sociais para os estudos direcionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a Editora Frontiers – plataforma internacional de acesso livre – lançou edição especial do Tópico de Pesquisa nessa área, com o tema "Integrating Physical and Social Sciences towards the Sustainable Development Goals”. O pesquisador Leonardo Bacelar Lima Santos, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) - unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) - é um dos editores da coleção. Pesquisadores nacionais e internacionais compõe o Corpo Editorial.
“Tanto as Ciências Físicas quanto as Sociais são fundamentais frente aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a integração entre as áreas é um importante diferencial”, afirma o pesquisador do Cemaden, Leonardo Santos.
O Tópico de Pesquisa em Ciências Físicas e Sociais inclui os tópicos de interesse: Sistemas complexos, Ciência de redes, Teoria dos jogos; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; Mudanças Climáticas, Riscos Naturais; Epidemias, Disseminação de notícias falsas (Fake News); População e Meio Ambiente.
Inscrições dos trabalhos
Já estão abertas as inscrições para a submissão dos trabalhos multidisciplinares com prazo até dia 22 abril de 2022 para resumos/expressões de interesse. Os artigos completos são esperados até outubro deste ano.
Os trabalhos inscritos devem estar relacionados com as propostas 17 objetivos globais dos ODS, bem como as 169 metas que propõem a pensar que o desenvolvimento deve equilibrar a sustentabilidade social, econômica e ambiental dos países, nos níveis regional e global.
Mais informações sobre o Tópico de Pesquisa Ciências Físicas e Sociais e as inscrições para submissão dos trabalhos estão disponibilizadas no endereço:
Fonte: Ascom/Cemaden
Indicadores de desenvolvimento sustentável podem contribuir para avaliar a redução do risco de desastres
Uma pesquisa - realizada por cientistas de nove países - aponta que a falta de dados sobre desenvolvimento sustentável na estrutura do Marco de Sendai inviabiliza a eficácia do monitoramento e mensuração das metas de redução do risco de desastres nos países. Incluir as causas sociais, econômicas e políticas nessa avaliação ajudaria a aumentar as ações voltadas à redução de risco de desastres.
Apesar do desenvolvimento social ser o foco do Marco de Sendai, a mensuração do progresso global na redução de risco de desastres (RRD) tem avaliação centrada apenas nas ameaças ou perigos ou avaliações pontuais sobre vulnerabilidades. Sem integrar as causas básicas do risco de desastres nessa avaliação de progresso em RRD, como a desigualdade de renda e de acesso aos recursos, a eficácia do cumprimento dos objetivos do Marco de Sendai pode ficar prejudicada.
Essa é a conclusão do artigo científico divulgado no jornal internacional International Journal of Disaster Risk Science, da Editora Springer. Publicado com o título “O que medimos importa: a falta de dados sobre desenvolvimento no monitor de metas do Marco de Ação de Sendai para Redução do Risco de Desastres” (What We Measure Matters: The Case of the Missing Development Data in Sendai Framework for Disaster Risk Reduction Monitoring), o artigo oferece uma reflexão coletiva e um mapeamento exploratório sobre a relação, potencial e efetiva, entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e os indicadores de monitoramento das metas do Marco de Sendai para Redução do Risco de Desastres (SFDRR, em sua sigla em inglês).
A publicação tem a participação de Victor Marchezini, sociólogo e pesquisador do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) – unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), entre os 11 cientistas de nove países que participaram da pesquisa.
Desigualdades e injustiças sociais aumentam a vulnerabilidade humana aos desastres
A pesquisa analisou os 246 indicadores dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável -ODS (agrupados nos 17 objetivos e 169 metas) e 38 indicadores de redução de risco de desastres do Marco de Sendai (SFDRR), com o objetivo de identificar como os indicadores dos ODS podem contribuir e melhorar a medição de progresso em redução de risco de desastres (RRD).
Os autores apontam que o Marco de Sendai para Redução de Risco de Desastres 2015-2030 se distanciou claramente da ideia de “risco de desastre” como um fenômeno natural, e deu um passo adiante ao reconhecer as desigualdades e injustiças como as causas básicas da vulnerabilidade humana às ameaças e aos desastres. Também indicam a necessidade de agir sobre essas causas, como instabilidade política, desigualdade social, priorização do lucro a curto prazo e a todo custo, com modelos de crescimento econômico que ignoram os riscos de desastres.
“Apesar do compromisso global em implementar as metas do Marco de Sendai para RRD (redução dos riscos de desastres), seus avanços não desafiaram seriamente os modelos de crescimento econômico vigentes – essencialmente neoliberais, extrativistas e opressivos - principais obstáculos para a redução efetiva dos riscos de desastres”, aponta Ksenia Chmutina, pesquisadora da Universidade Loughborough (Reino Unido), que liderou o estudo. Ela explica que esses modelos de crescimento econômico produzem, em muitos casos, os riscos de desastres no território.
Os (as) autores destacam que a medição de progresso das metas do Marco de Sendai para RRD segue centrada nos eventos de desastre e nas ameaças (chuvas, enchentes, deslizamentos, secas etc.), ignorando, quase por completo, as variáveis relacionadas aos ODS.
“A implementação do Marco de Sendai não tem mostrado um aumento significativo da vontade política para eliminar os investimentos ‘cegos ao risco’ em prol de modelos de desenvolvimento que se fundamentam no conhecimento do risco (risk-informed)”, afirma Victor Marchezini, pesquisador do Cemaden/MCTI e um dos coautores do estudo.
Marchezini relembra que crescimento econômico é uma variação interna do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto desenvolvimento implica redução da desigualdade e da miséria, exercício da cidadania, meio ambiente sadio e melhoria das condições de vida da população de um país.
Para Claudia Gonzalez-Muzzio, especialista em gestão de riscos de desastres no Chile e uma das coautoras do estudo, “medir a RRD sem considerar indicadores que apontem para a produção dos riscos de desastres no território nos manterá em um círculo vicioso, pelo qual só tende a piorar”.
Autores e acesso ao artigo científico
A pesquisa foi liderada por Ksenia Chmutina, da Universidade Loughborough (Reino Unido) e teve a participação de Jason von Meding, da Universidade da Flórida (Estados Unidos); de Vicente Sandoval, da Centro de Pesquisa em Desastres, da Universidade de Berlim (Alemanha); de Michael Boyland, do Stockholm Environment Institute Asia (unidade da Tailândia); de Giuseppe Forino, da Universidade de Nottingham (Reino Unido); de Wesley Cheek, da Universidade Ritsumeikan (Japão); de Darien Alexander Williams, do Massachusetts Institute of Technology (MIT) (Estados Unidos); de Claudia Gonzalez-Muzzio, do Ámbito Consultores (Chile); de Isabella Tomassi, da École Normale Supérieure de Lyon (França); de Holmes Páez, da Pontificia Universidad Javeriana (Colômbia), e de Victor Marchezini, pesquisador no Cemaden/MCTI (Brasil).
O acesso ao artigo “O que medimos importa: a falta de dados sobre desenvolvimento no monitor de metas do Marco de Ação de Sendai para Redução do Risco de Desastres”” (What We Measure Matters: The Case of the Missing Development Data in Sendai Framework for Disaster Risk Reduction Monitoring) está disponibilizado gratuitamente no endereço:
https://link.springer.com/article/10.1007/s13753-021-00382-2
Fonte: Ascom/Cemaden
Método de pesquisa-ação participativa permitiu estudantes incubarem planos para redução do risco de desastres
O método participativo engajou alunos de pós-graduação e alunos do ensino médio na pesquisa-ação junto às comunidades de áreas de risco e às entidades que trabalham para a redução de risco de desastres. As atividades possibilitaram reflexões, discussões, coleta de dados e incubação de planos para potencializar a redução de risco de desastres no município de São Luiz do Paraitinga (SP).
Um artigo científico publicado no jornal internacional Disaster Prevention and Management, da Editora Emerald Publishing (Reino Unido), mostra a importância de conectar estudantes de pós-graduação e de ensino médio para promover a incubação de planos de redução de riscos de desastres (RRD). A publicação tem a participação do sociólogo Victor Marchezini, pesquisador do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) – unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A pesquisa foi realizada em São Luiz do Paraitinga (SP), cidade que sofreu impactos socioambientais e econômicos, pela grande inundação no ano de 2010. Os pesquisadores facilitaram um mapeamento participativo – em conjunto com métodos secundários, como discussões e apresentações – no ano de 2019, na Escola Estadual Monsenhor Ignácio Gióia.
O artigo mostra que o mapeamento participativo foi um método de comunicação apropriado para promover o pensamento crítico, discussão e formulação de ideias de incubação para a redução de risco de desastres (RRD).
Os pesquisadores e estudantes de pós-graduação das instituições e universidades foram os facilitadores e incentivadores da participação de 22 alunos do ensino médio para a realização do mapeamento participativo, com a finalidade de identificar as áreas propensas a inundações e deslizamentos no município de São Luiz do Paraitinga (SP). Após essa ação, os alunos foram convidados a propor e planejar medidas de RRD (redução do risco de desastres), em colaboração com parceiros locais no município.
Publicado com o título “Dando voz aos que não tem voz: conectando alunos de pós-graduação com alunos do ensino médio mediante incubação de planos de redução de riscos de desastres e mapeamento participativo” (Giving voice to the voiceless: connecting graduate students with high school students by incubating DRR plans through participatory mapping), o estudo foi liderado por Miguel Angel Trejo-Rangel, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Sistema Terrestre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (PGCST/INPE).
O estudo ainda teve a participação de Adriano Mota Ferreira, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Desastres; da Universidade Estadual Paulista (UNESP-Cemaden/MCTI), do pesquisador do Cemaden, Victor Marchezini; de Daniel Andres Rodriguez, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); de Melissa da Silva Oliveira, graduanda da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), que fez sua iniciação científica no Programa PIBIC/Cemaden; e de Daniel Messias dos Santos, professor da Escola Estadual Monsenhor Ignácio Gióia.
Pesquisadores explicam a importância da inclusão do jovem na elaboração de planos e ações
O método de pesquisa-ação participativa é focada na reflexão, coleta de dados e ação, inserindo a participação de outros interessados para o sistema de apoio aos alunos envolvidos no projeto (como por exemplo, professores, líderes comunitários, instituições locais e organização não-governamental). Esse sistema pode ajudar na orientação, recursos e implementação de ação e propostas.
“O objetivo desta pesquisa foi facilitar um espaço onde os jovens pudessem comunicar e participar ativamente na geração de planos de RRD (redução do risco de desastres), explica Miguel Trejo, doutorando de pós-graduação do INPE, destacando essa participação sendo de grande relevância à implementação de métodos participativos, tais como o mapeamento participativo. “A partir disso, os atores locais utilizaram suas capacidades e as ferramentas para preparar seu próprio futuro e o da cidade onde eles moram, a fim de lidar com os desastres”, enfatiza Trejo.
O pesquisador do Cemaden, Victor Marchezini, que também é docente do Programa de Pós-Graduação em Desastres- uma iniciativa entre a Unesp e o Cemaden/MCTI - explica que a atividade, realizada em outubro de 2019, fez parte da disciplina de Sociologia dos Desastres.
“Os (as) alunos(as) de pós-graduação aprenderam os conceitos e as metodologias. Foram preparados por meio de oficinas de mapeamento participativo coordenada pelo pesquisador Miguel Trejo, doutorando do INPE, quando foi realizada a pesquisa de campo em São Luiz do Paraitinga.", explica Marchezini e complementa: “Esses estudantes de pós-graduação foram os facilitadores da oficina com os alunos do Ensino Médio, com a supervisão dos(as) professores (as) da Escola Monsenhor Ignácio Gióia, além da participação da Defesa Civil Municipal e a ONG Akarui, que opinaram sobre os resultados da atividade”, informa o pesquisador do Cemaden.
Adriano Mota Ferreira, um dos discentes da pós-graduação, foi um dos facilitadores da oficina sobre mapeamento participativo. “É fundamental que haja a interação entre os alunos de ensino fundamental, médio, graduação e pós-graduação nas práticas de RRD. Esse contato possibilita o diálogo sobre o território de ambos, trazendo diferentes vivências e saberes a serem ‘mapeados’ em prol da comunidade”, afirma Ferreira.
Daniel Messias, coautor do artigo e professor da Escola de Ensino Médio, reforça a importância da participação e protagonismo do jovem na elaboração de planos de redução de risco de desastres. “Imaginar uma comunidade com áreas de risco, a qual precise mapear suas vulnerabilidades, suas áreas de ação, seu envolvimento em ações coletivas durante um desastre e que não veja nos jovens um protagonismo para essas ações – quer na identificação dos riscos, no mapeamento ou nas ações – seria como desperdiçar o talento.”, afirma o professor e destaca :” O jovem é a dinâmica que a prevenção exige.”
Cinco projetos de redução de riscos de desastres elaborados pelos estudantes do ensino médio
O artigo científico apresenta um total de cinco projetos de redução de riscos de desastres, elaborados por grupos de estudantes de Ensino Médio da Escola Monsenhor Ignacio Gioia, em São Luiz do Paraitinga (SP). Entre as ideias sugeridas estão: a criação de um comitê de comunicação intermunicipal, planejamento territorial que integre áreas expostas a riscos de desastres, um plano de RRD, um aplicativo para comunicar ações de resposta, assim como um plano de preparação direcionado para os moradores. Além do artigo, os autores, em parceria com os(as) professores(as) da escola, já facilitaram um seminário para compartilhar os resultados preliminares desta pesquisa.
O acesso ao artigo “Dando voz aos que não tem voz: conectando alunos de pós-graduação com alunos do ensino médio mediante incubação de planos de redução de riscos de desastres e mapeamento participativo” (Giving voice to the voiceless: connecting graduate students with high school students by incubating DRR plans through participatory mapping) está disponibilizado no endereço:
https://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/DPM-03-2021-0100/full/html
Fonte: Ascom/Cemaden