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Espaço Memória resgata a importância da história da ferrovia em Alagoas
Espaço Memória
Em homenagem aos 40 anos da CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos, comemorados em 2024, a Superintendência de Trens Urbanos de Maceió abre as portas do Espaço Memória - um ambiente que pretende resgatar peças, fotos e outros objetos que façam referência à história e a importância da ferrovia no País, especialmente em Alagoas.
O Espaço Memória tem miniaturas de locomotivas, fotografias, livros e manuais, peças de trem, ferramentas da operação da ferrovia, relógios antigos, álbum de fotografias, calculadoras, máquina de escrever, um telefone movido a pilha, da rede ferroviária que servia para pedir socorro, medidor de curva, equipamento típico para desenvolver projetos de vias permanentes.
O ambiente também funciona como espaço instagramável e bucólico, com a presença de uma árvore, uma mangueira centenária, cercada de banco para que os visitantes possam apreciar o lugar.
O local estará aberto a visitação gratuita de segunda à sexta-feira, das 9 às 12 e das 14 às 17, a partir do dia 21 de novembro, próxima quinta-feira.
Doação
O Espaço Memória pode receber doação de peças, fotografias e quaisquer outros objetos que façam referência à ferrovia. Segundo a coordenadora de Comunicação e Marketing, Morgana Moraes, responsável pelo projeto, “a Estação Maceió tem tudo a ver com o Espaço Memória, pois o prédio é um patrimônio histórico e cultural, um resgate da arquitetura do século XIX, e a ferrovia tem uma longa história com a região central. Então nada melhor que manter o Espaço Memória ´para resgatar histórias e afetos que envolvem toda a sociedade. é um lugar para vir, fotografar, fazer vídeos, contemplar e se encantar”, afirmou.
Para o superintendente de Trens Urbanos de Maceió, Carlos Jorge Cavalcante, a CBTU tem consciência da importância de preservar a própria história “para garantir que as novas gerações tenham acesso ao passado e conheçam mais sobre a ferrovia, além de permitir que as gerações mais velhas possam resgatar a memória, seus afetos e amores pela nossa ferrovia”, completou.