Textos sobre Rui Barbosa
Publicado em
18/08/2021 15h04
Atualizado em
04/05/2022 18h43
Estão relacionados aqui artigos e reportagens relevantes sobre Rui Barbosa. Conheça também os catálogos da exposição e edições sobre ele e artigos e edições de sua autoria disponíveis em versão digital nesse Portal.
- Atualidade de Rui (pdf, 55 Kb), por Rejane M. Moreira de A. Magalhães. Este texto explica as facetas e os veios por onde seguir, para que Rui Barbosa apareça na sua exata posição e na justa medida do papel que ele representou para o país, para a sua época e para a História. Mostra que a atualidade de Rui está na perenidade das suas ideias, dos seus escritos, nas lições do homem público, do publicista, do jurista e do jornalista; nos conceitos de ética, moral, honra, cidadania, justiça, direito, liberdade; nas instituições que ele idealizou e implantou na República.
- A cidade como obra de arte: o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, Rui Barbosa e John Ruskin (pdf, 107 Kb), por Cláudio Silveira Amaral. Em 1856 fundou-se o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro com o propósito de formar um mercado de trabalho em função do Primeiro Projeto de Industrialização do Brasil com ênfase na política do Ensino do Desenho. O ensino do desenho, valorizando as artes mecânicas, educaria uma classe trabalhadora para redesenhar a cidade do Rio de Janeiro, entendendo-a como obra de arte. Rui Barbosa, fazendo uso, dentre outros, das ideias do crítico de arte inglês John Ruskin, participou de um dos momentos deste processo.
- Cronologia de uma grande vida (pdf, 67 Kb), por Rejane M. Moreira de A. Magalhães. Apresentação da cronologia resumida dos grandes momentos da vida e obra de Rui Barbosa.
- Enterrando Rui Barbosa: um estudo de caso da construção fúnebre de heróis nacionais na Primeira República (pdf, 86 Kb), por João Felipe Gonçalves. Este texto destaca alguns elementos centrais dos rituais fúnebres de construções de heróis cívicos na Primeira República, a partir da etnografia dos funerais de um dos mais celebrados heróis da época, o Senador Rui Barbosa.
- As ideias abolicionistas de Rui (pdf, 92 Kb), por Rejane M. Moreira de A. Magalhães. Este texto apresenta uma cronologia da trajetória das ideias abolicionistas de Rui Barbosa, mostrando sua participação nos acontecimentos que envolviam a luta pela abolição da escravatura.
- ISTO É/O Brasileiro do Século (pdf, 59 Kb). Reportagem na Revista Isto É sobre Rui Barbosa escolhido por meio do voto o brasileiro do século. Jurista, advogado, diplomata, político e jornalista Rui Barbosa foi um homem que teve sua atuação pública baseada num rígido comportamento ético.
- As múltiplas faces de Ruy (Tribuna do Advogado, set. 2003). O autor chama atenção para a mostra apresentada na sala dos Espelhos no Museu da Justiça na passagem dos 80 anos da morte de Rui Barbosa, a qual evoca os vários campos da sua atuação como advogado, jornalista e político.
- Presença de Rui Barbosa em Haia (pdf, 71 Kb), por Rejane M. Moreira de A. Magalhães. Análise da atuação de Rui, delegado extraordinário e ministro plenipotenciário na 2ª Conferência Internacional da Paz. O texto pretende divulgar a atuação e posicionamento dele, face às questões tratadas no evento em consonância com o barão do Rio Branco. Registra seu pensamento pacifista na conferência e na história diplomática brasileira.
- O projeto de Rui Barbosa: o papel da educação na modernização da sociedade (pdf, 53 Kb), por Maria Cristina Gomes Machado. Este livro apresenta um estudo do pensamento e ação de Rui Barbosa (1849-1923) para compreender seu projeto modernizador para a sociedade brasileira com base na questão educacional, no período de 1878 a 1892. Estudou-se sua produção educacional vinculada às demais questões com as quais se envolvia, como: a abolição da escravatura, a política de imigração, a reforma eleitoral, a Constituição republicana, a federação, a industrialização do país, entre outras.
- A propósito de "Rui, o Homem e o Mito" (pdf, 91 Kb), por Américo Jacobina Lacombe. O artigo rebate as acusações caluniosas que R.Magalhães Júnior fez a Rui em seu livro ao contrapor-se a elas ao afirmar "não sou idólatra, nem faço do ruísmo uma religião. Mas abomino as maneiras arremangadas e capadócias com que se pretende tratar de um tema que tem sido objeto de respeito por parte de alguns expoentes de nossa intelectualidade".
- Recordando Ruy (pdf, 18 Kb), por Alfredo Ruy Barbosa. Este artigo do Jornal do Brasil ressalta a marca que Rui Barbosa deixou na vida pública brasileira, tal a força da sua cultura, do seu caráter e do seu perfil como reformador social. Rui foi, sem dúvida, um estadista. Pensava para o futuro e não para o amanhã.
- Ruy, a Águya de Haya (pdf, 18 Kb) (no minimo). Este artigo explicita a grafia do nome de Rui Barbosa que perdeu o ípsilon em virtude da reforma ortográfica de 1943 e o desejo de seus descendentes de recuperar sua forma original.
- Rui e Alceu: dois líderes culturais (pdf, 42 Kb), por João de Scantimburgo. Neste artigo o autor traça um paralelo entre Rui e Alceu, concentra-se na figura que temos sentido falta ao enfatizar a importância do líder de uma cultura e uma civilização que domina, pelo prestígio e pela ascensão sobre a nação inteira ou uma fatia dela, como condutor dos destinos do país e que exerce o domínio com superioridade.
- Ruy e os Direitos Humanos (pdf, 137 Kb), por Evandro Lins e Silva. O ensaísta afirma que Rui Barbosa foi no curso de sua intensa vida política um padroeiro da defesa dos direitos humanos. Na Carta do Direitos Humanos ele teria encontrado a base e o estímulo na luta em defesa do princípios que nortearam suas ideias e sua ação no campo desses direitos.
- Rui Barbosa (pdf, 31 Kb), por Mário Machado. Este texto possibilita a recuperação da figura simbólica de Rui, por ocasião das comemorações do sesquicentenário de seu nascimento, ao repensar sua trajetória política do ponto de vista da construção institucional da democracia com base no estudo de Bolívar Lamounier.
- Rui Barbosa, oitenta anos depois (pdf, 121 Kb), por Rubem Nogueira. Este artigo relembra a figura de Rui Barbosa, oitenta anos depois de sua morte ao comentar alguns fatos importantes que Rui participou do cenário nacional e o impacto de sua morte para o povo brasileiro.
- Rui Barbosa e o Quilombo do Leblon (Uma Investigação de História Cultural) (pdf, 29 Kb), por Eduardo Silva. Estudo sobre a hipótese, dentro do campo da história cultural, ou das mentalidades, se Rui Barbosa teria participado do açoitamento de escravos fugidos da retaguarda social do quilombo do Leblon.
- Rui Barbosa e a razão clientelista (pdf, 209 Kb), por José Murilo de Carvalho. Este artigo faz uma análise da extensão do fenômeno clientelista na época de Rui Barbosa, fim do Império início da República. Ao indicar as razões dos pedidos de favores governamentais e a linguagem em que são formulados, ela nos revelará os valores e as percepções sobre as quais se assentava a prática clientelista no Brasil.
- Rui Barbosa: seu tempo e sua vida (pdf, 20 Kb), por Aurélio Wander Bastos. A virada do século XX para XXI está marcada por duas datas significativas: 150 anos do nascimento de Rui Barbosa e 80 anos do seu falecimento. O autor afirma que ele foi um homem envolvido com as lutas de seu tempo, com as questões de direito civil e de liberdade pública.
- Rui Barbosa e sua visão crítica de Canudos (pdf, 92 Kb) (Migalhas), por Rubem Nogueira. Este texto integra a parte II do livro Rui Barbosa contemporâneo do futuro, do Dr. Rubem Nogueira, editado em 2006 pelo Senado Federal. O autor, ilustre estudioso e conhecedor da obra de Rui Barbosa, nos revela com precisão a visão crítica de Rui Barbosa sobre Canudos reproduzindo os argumentos capitais, a fim de permitir ao leitor de hoje identificar-se com a sua posição, sem dúvida das primeiras, senão a primeira, a manifestar-se na tribuna popular e no Senado da República acerca da tragédia de Canudos.
- O Senado Federal e o Tribunal de Contas da União (pdf, 66 Kb), por José Sarney.
- Rui, naquele tempo (pdf, 30 KB), por Carlos Drummond de Andrade. Crônica em que Drummond tematiza a imagem viva de Rui Barbosa guardada pelo escritor, quando criança em Minas. O narrador ressalta como era unânime a "sensação de força, de bravura e eletricidade moral" de Rui e sua Campanha Civilista, quando todos, inclusive o próprio menino Carlos, eram "civilistas, quer dizer, ruístas" e tinham a esperança de "erigir um Governo civil inspirado na justiça, na liberdade, na representação autêntica, na virtude".
- Trajetória política e jurídica de Rui Barbosa (pdf, 66 Kb), por Rejane M. Moreira de A. Magalhães.