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Amamentação
Leite materno nos primeiros seis meses de vida do bebê dispensa outros alimentos
Além de mais indicada para a saúde das crianças, a amamentação também traz benefícios para a mãe, reduzindo o risco de desenvolvimento de câncer de mama, ovário e endométrio - Foto: Banco de imagens
A alimentação saudável é importante ao longo de toda a vida, porém, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. Ele proporciona todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê, portanto deve ser oferecido de forma exclusiva nesta fase e de forma complementar até os dois anos ou mais de vida.
O Ministério da Saúde possui conteúdos que reforçam a importância da alimentação saudável e as particularidades em cada fase da vida. Confira: Hábitos saudáveis podem evitar complicações durante a gravidez.
Segundo os especialistas, é desnecessária a oferta de qualquer outro tipo de alimento ou bebida, como papinha, mingau, chás, suco e outros nos primeiros seis meses de vida. A oferta desses alimentos para crianças que estão em fase de amamentação exclusiva, além de desnecessária, pode ser prejudicial, aumentando os riscos de adoecimento e interferindo na absorção de nutrientes importantes, já existentes no leite materno, como ferro e zinco.
O leite materno é um alimento tão completo que, mesmo nas regiões mais secas e quentes do País, não é necessário oferecer água para os bebês com menos de seis meses. O leite possui toda a água necessária para a hidratação. Em dias quentes, a criança poderá mamar com mais frequência para matar a sede.
Benefícios para a mamãe
A amamentação é tão importante para a saúde do bebê quanto da mãe, reduzindo o risco de desenvolvimento de câncer de mama, ovário e endométrio. Durante o período de aleitamento materno, as taxas de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento desse tipo de doença reduzem. Ocorre, então, a eliminação e renovação de células que poderiam ter lesões no material genético, diminuindo, com isso, a propensão para essas enfermidades.
Com informações do Ministério da Saúde