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Bicentenário
Palácio do Planalto sedia exposição sobre o Bicentenário da Independência do Brasil
Exposição “Bicentenário da Independência” - Foto: Ascom/CC
Os Duzentos
Anos da Independência do Brasil serão celebrados a partir de 15 de agosto na Presidência da República, com a exposição “Bicentenário da Independência”, no térreo do Palácio do Planalto. A iniciativa, que terá duração de 3 meses, é da Comissão Interministerial Brasil 200 anos, está sob a coordenação da Secretaria Especial de Cultura, com o apoio da Casa Civil, membro pleno, na articulação de ações alusivas.
A mostra é composta pela exposição iconográfica da Biblioteca Nacional, “Memória, Política e Sociedade: 200 anos de independência”, exposição de livros comemorativos da Fundação Alexandre de Gusmão do Ministério das Relações Exteriores, exposição de selos comemorativos dos Correios. Compõem também o ambiente as caixas Centenária e Bicentenária da Imprensa Nacional, moedas comemorativas do Banco Central, bandeiras históricas, além de totens para acesso a programação do bicentenário pelo Brasil.
Em setembro, a exposição ganhará novos ares com a chegada dos hinos originais compostos por D Pedro I, recém restaurados, com apoio e curadoria da Funarte e Escola de Música da UFRJ.
A programação completa dos eventos comemorativos do ano do Bicentenário da Independência pode ser acessado neste link .
Reinauguração do Museu Ipiranga
Uma das atividades que vai marcar o Bicentenário da Independência será a reinauguração do Museu do Ipiranga, que passa por obras de restauração, cuja conclusão está prevista para setembro de 2022.
O museu abriga um acervo de obras e mobiliários diretamente relacionados com o momento histórico comemorado, como a pintura Independência ou Morte , do artista brasileiro Pedro Américo, considerada a representação mais difundida do momento da independência do país.
Símbolo do Bicentenário
O símbolo oficial da celebração do Bicentenário é o punho de Dom Pedro I erguendo sua espada durante o grito da Independência, imortalizado pelo quadro de Pedro Américo. O gesto foi o marco inicial da liberdade do Brasil perante intervenções estrangeiras.