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Inaugurado o Centro de Operação de Emergência para monitorar a varíola dos macacos
O Ministério da Saúde vai analisar o cenário com novas evidências nacionais e internacionais e rever cada conceito para definir o que é um caso suspeito, um caso confirmado e um caso descartado. - Foto: Banco de Imagens
Foi realizado na última sexta-feira (29) a primeira reunião do Centro de Operação de Emergências (COE) para elaboração do Plano de Contingência contra o surto de varíola dos macacos, também conhecida como monkeypox.
O COE visa promover resposta coordenada por meio da articulação e integração dos atores envolvidos com o tema, tendo uma estrutura organizacional que permite a análise de dados e informações para subsidiar a tomada de decisão dos gestores e técnicos, na definição de estratégias e ações adequadas para o enfrentamento de emergências em saúde pública.
O atual surto de monkeypox representa emergência de saúde pública de importância internacional, segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros. “Precisamos aumentar o nível de alerta e de vigilância em nosso País. Para isso abrimos o COE”, explicou.
A partir das informações estabelecidas durante a Sala de Situação, que foi instalada em 23 de maio de 2022 e funcionou durante 50 dias, o Ministério da Saúde vai analisar o cenário com novas evidências nacionais e internacionais e rever cada conceito para definir o que é um caso suspeito, um caso confirmado e um caso descartado.
A operação é coordenada pelo Ministério da Saúde e conta também com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz.
Com informações do Ministério da Saúde