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Casa Civil acompanha as ações do Centro de Operação de Emergências para Monkeypox
O plano também explica como dever ser feito o rastreamento de contatos de casos suspeitos e como está organizada a rede de laboratórios de referência. - Foto: Banco de Imagens
A Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil (SAM/CC) visitou, nessa terça-feira (9), o Centro de Operação de Emergências para Monkeypox (COE - Monkeypox), do Ministério da Saúde, com a finalidade de conhecer e acompanhar as ações realizadas, em andamento e previstas na organização e preparação da resposta do SUS para o enfrentamento da doença.
Coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde, o COE-Monkeypox foi ativado no dia 29 de julho e é composto por representantes do Ministério, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa) e do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz.
Plano
Centro de Operações de Emergência apresentou Plano de Contingência Nacional para Monkeypox. O documento apresenta informações estratégicas para contenção e controle da doença no País e orientações assistenciais, epidemiológicas e laboratoriais para a gestão dos casos de varíola dos macacos. O material tem como objetivo também estabelecer estratégias de capacitação e comunicação, além de orientar ações a serem definidas por estados e municípios brasileiros.
O Plano apresenta os níveis de emergência de I a III, conforme classificação utilizada internacionalmente, sendo que cada nível é baseado na avaliação do risco da doença, a situação epidemiológica e seu impacto para a saúde pública e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).
Confira aqui o documento completo.
O Ministério da Saúde segue em tratativas para aquisição de insumos de prevenção e tratamento para a população brasileira, em articulação com a Organização Pan Americana da Saúde (OPAS/OMS) e entidades internacionais.
O Plano de Contingência será avaliado e revisado sempre que estiverem disponíveis novas evidências científicas, com o objetivo de reunir informações necessárias para a tomada de decisão dos gestores do SUS.
Com informações do Ministério da Saúde