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Jornada das Águas
Governo Federal dá início à Jornada das Águas
O roteiro vai começar na cidade de São Roque de Minas, em Minas Gerais, e vai terminar em Propriá, em Sergipe, no dia 28 de outubro. - Foto: Divulgação/MDR
Nesta segunda-feira (18), o Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), deu início à Jornada das Águas. Serão 10 dias de viagem pela região do semiárido com anúncios e entregas de obras de infraestrutura, preservação e recuperação de nascentes e cursos d’água, saneamento, irrigação, apoio ao setor produtivo. O roteiro teve início em São Roque de Minas (MG) e vai terminar em Propriá (SE), no dia 28 de outubro, após percorrer os nove estados do Nordeste.
"A água aqui não é apenas para Minas Gerais, é para o nosso Nordeste. É para os nossos irmãos nordestinos. Se nós não preservamos aqui, faltará lá. E muita gente tem trabalhado nesse projeto do governo", disse o presidente Jair Bolsonaro. "Preservando esses mananciais nós estamos garantindo que o Velho Chico vai continuar com água. Água suficiente para a transposição atender, então, aos nossos irmãos nordestinos", completou.
O conjunto de ações da Jornada das Águas se baseia no entendimento de que é preciso garantir que a água chegue às pessoas, mas também que ela continue disponível para as próximas gerações. “A água é o principal insumo estratégico do Brasil. Ela está nos alimentos que exportamos, na energia, na indústria, na saúde, sem ela não há vida. É por isso que o governo do presidente Jair Bolsonaro vem atuando para garantir que a água chegue às pessoas, mas também para que ela seja preservada e continue disponível para as próximas gerações”, explica o ministro Rogério Marinho.
Serão promovidas ações que têm como essência quatro eixos: de infraestrutura, com entregas, inaugurações e anúncios de obras que levarão água aos moradores das regiões mais secas do País; de sustentabilidade, com ações de saneamento básico e de preservação, conservação e recuperação de bacias hidrográficas; de desenvolvimento econômico e social, com apoio a projetos de irrigação e para estruturação de cadeias produtivas locais, promovendo a geração de emprego e renda a partir de uma convivência sustentável das comunidades com o meio ambiente; e de melhoria da governança, com a lançamento de normativos estruturantes.
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