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Balança comercial atinge superávit de 36,5% e chega a US$ 58,75 bilhões no ano
A corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegou a US$ 392,89 bilhões, com crescimento de 36,9% - Foto: Banco de imagens
A balança comercial brasileira atingiu superávit de US$ 58,75 bilhões no acumulado do ano, até a terceira semana de outubro, com alta de 36,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Já a corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegou a US$ 392,89 bilhões, com crescimento de 36,9%. As exportações em 2021 já somam US$ 225,82 bilhões, com aumento de 36,8%, enquanto as importações subiram 36,9% e totalizam US$ 167,07 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (18) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
No acumulado do mês, as exportações cresceram 41,3% e somaram US$ 12,47 bilhões, enquanto as importações subiram 55,4% e totalizaram US$ 10,29 bilhões. Dessa forma, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,18 bilhões, em queda de 1,1%, e a corrente de comércio alcançou US$ 22,77 bilhões, subindo 47,4%.
Apenas na terceira semana de outubro, as exportações somaram US$ 4,574 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 4,323 bilhões. Assim, a balança comercial registrou o superávit de US$ 0,25 bilhão e a corrente de comércio alcançou US$ 8,897 bilhões.
Veja os principais resultados da balança
Exportações no mês
Nas exportações, comparadas a média diária até a terceira semana deste mês (US$ 1,247 bilhão) com a de outubro de 2020 (US$ 882,47 milhões), houve crescimento de 41,3% em razão do aumento nas vendas da Indústria Extrativista (+46,5%), da Indústria de Transformação (+41,4%) e da Agropecuária (+33,8%).
Importações no mês
Nas importações, a média diária até a terceira semana de outubro de 2021 (US$ 1,03 bilhão) ficou 55,4% acima da média de outubro do ano passado (US$ 662,27 milhões). Nesse comparativo, aumentaram principalmente as compras da Indústria de Transformação (+50,2%), da Agropecuária (+45,8%) e, também, de produtos da Indústria Extrativista (+134,8%).
Com informações do Ministério da Economia