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Solidariedade
Lançado o projeto Brasil Fraterno com entrega de alimentos na cidade de Aparecida (SP)
O objetivo é arrecadar e doar cestas de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. - Foto: Divulgação/ TV Brasil
O Governo Federal lançou, nesta sexta-feira (25), projeto Brasil Fraterno, em Aparecida (SP). A iniciativa, coordenada pelo Programa Pátria Voluntária, tem o objetivo de arrecadar e doar cestas de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar.
O Brasil Fraterno é sustentado por três pilares: é coordenado pelo Pátria Voluntária, que mobilizará a população; possui articulação do Ministério da Cidadania, que será responsável pela integração com políticas sociais; e conta com a parceria do Sistema S, que fará a captação de recursos. Além do ato da doação de alimentos, a intenção do Governo Federal é despertar os sentimentos de fraternidade e solidariedade naturais do povo brasileiro. Sociedade civil, empresários e entidades das mais diversas áreas estão convidados a integrar o Brasil Fraterno.
Durante a cerimônia de lançamento, a presidente do Conselho do Pátria Voluntária, Michelle Bolsonaro, afirmou o Brasil Acolhedor é fruto da união de esforço do Governo Federal e todos os envolvidos. “Anunciamos mais uma iniciativa fruto dessa união. Dessa forma conseguiremos combater os efeitos negativos da pandemia”, disse a primeira-dama.
A primeira ação do Brasil Fraterno, juntamente com a iniciativa Brasil Acolhedor, beneficiará sete mil famílias com a doação de mais de 300 toneladas de alimentos, arrecadadas por meio da parceria entre Ministério da Cidadania, Programa Pátria Voluntária, Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e empresários. Desse total, 2.546 cestas de alimentos (quase 40 toneladas) foram possíveis com os recursos da Ação de Aquisição de Alimentos (ADA) do Ministério da Cidadania e serão voltadas para famílias inscritas no Cadastro Único.
Aparecida foi a escolhida para dar início ao projeto após o ministro da Cidadania, João Roma, se sensibilizar com o apelo do prefeito da cidade, que explicou que o município vive do turismo e foi fortemente afetado pela pandemia, deixando 70% da população sem fonte de renda.
Com informações do Ministério da Cidadania e Pátria Voluntária