Notícias
Emprego
Criados mais de 120 mil postos de trabalho no Brasil, em abril
Nos quatro primeiros meses de 2021, foram geradas 957.889 vagas com carteira assinada - Foto: Divulgação/Agência Brasília
Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (26), mostram que o Brasil registrou mais de 1,38 milhão de admissões em abril com saldo positivo de 120.935 postos. O saldo positivo é resultado de 1.381.767 contratações e de 1.260.832 demissões ao longo do mês.
“Criamos 120 mil empregos no mês de abril de 2021. Isso totaliza 2,2 milhões de empregos desde julho do ano passado. Estamos num período de menos de um ano, criamos 2,2 milhões de empregos. Criamos emprego todo mês”, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O destaque foi para o setor de serviços, que gerou 57.610 postos de trabalho. Outros quatro grupamentos de atividades econômicas (indústria geral; construção; comércio e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura) também registraram saldos positivos. Todas as regiões do país tiveram saldos positivos na geração de emprego. Das 27 unidades federativas, 23 contabilizaram mais contratações que demissões.
Nos quatro primeiros meses de 2021, foram geradas 957.889 vagas com carteira assinada. “Interessante a força da recuperação é que criamos 1 milhão de empregos nos últimos quatro meses de 2020 e já estamos nos aproximando de 1 milhão de empregos de novo nos quatro primeiros meses de 2021. O ritmo de criação de emprego continua”, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes.
BEm
Segundo dados do Ministério da Economia, um total de 1.876.216 trabalhadores estão sendo beneficiados pela nova rodada do Programa Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm), que foi prorrogado. Cerca de 1.9 milhão de acordos foram celebrados nesta segunda fase.
Há mais acordos de redução de jornada que de suspensão do contrato de trabalho. O setor de serviços é o que mais utiliza o BEm, seguido por comércio e indústria. As áreas de construção e agropecuária foram as que menos precisaram recorrer ao programa nesta nova etapa, o que indica que estão numa retomada significativa, de acordo com o ministério.
Para consultar os dados do Novo Caged: clique aqui.
Com informações do Ministério da Economia