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Investimentos na Rede de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde fortalecem a atuação nas situações de emergência
Rede atua na identificação precoce de emergências em saúde pública e na adoção de respostas adequadas que reduzam e contenham o risco à saúde da população. - Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil
Com o objetivo de aprimorar as respostas às situações de emergência em saúde pública no Brasil, o Ministério da Saúde tem investido para ampliar e qualificar a Rede Nacional de Vigilância, Alerta e Resposta. Desde o início da crise sanitária provocada pela Covid-19, a rede passou de 55 para 129 Centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) em todo o País.
Criado em 2005, o Cievs Nacional compõe uma rede de unidades de inteligência epidemiológica para detecção, verificação, avaliação, monitoramento e comunicação de risco imediata de potenciais emergências em saúde pública.
“Em seus 16 anos de existência, a rede Cievs tem atuado em conjunto com estados, municípios e Distrito Federal na detecção, verificação, monitoramento e respostas a eventos de saúde pública. A ampliação da rede veio para reforçar o enfrentamento à Covid-19. Quando temos um sistema de vigilância completo e eficiente, ganhamos nas respostas cada vez mais rápidas e eficazes”, destaca o secretário de Vigilância à Saúde, Arnaldo Medeiros.
A estratégia tem como principal objetivo fortalecer a capacidade do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde para identificar precoce e oportunamente emergências em saúde pública, para adoção de respostas adequadas que reduzam e contenham o risco à saúde da população.
Em nível internacional, o Cievs participa de uma rede mundial para alerta e resposta, constituída por unidades em todo o mundo, voltada à detecção e ao apoio à intervenção oportuna frente a emergências em saúde pública, com a finalidade de evitar a propagação internacional de doenças.
A rede
Atualmente, a Rede Cievs conta com 129 unidades em 27 estados; 26 capitais; 26 municípios com população maior de 500 mil habitantes; 13 municípios de fronteiras, dois municípios estratégicos (Chapecó/polo agroindustrial e Santos); 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e uma unidade regional representada pelo Instituto Evandro Chagas (IEC).
Com informações do Ministério da Saúde