Comitê de crise debate o atendimento às demandas de estados e municípios durante a pandemia

O Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 se reuniu nesta semana para a realização de palestras do Banco Central, da Secretaria Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde.

O ciclo de palestras do Comitê de Crise tem como objetivo discutir o planejamento político-estratégico e as projeções das políticas públicas.

Na segunda-feira (26), o chefe da assessoria econômica do Banco Centra, Arnildo Corrêa, discorreu sobre o impacto da pandemia no sistema financeiro. Segundo ele, a pandemia ajudou no crescimento de alguma tecnologias que não eram tão utilizadas. “Isso proporcionou uma mudança na economia, na força de trabalho, em particular no setor informal”, disse.

Seguindo a agenda, na quarta-feira (28), Erick Medeiros, secretário Especial de Assuntos Federativos (SEAF/SeGov), afirmou que foram ouvidas mais de 3,8 mil demandas e atendidos entes subnacionais e municipalistas. “As videoconferências e reuniões foram realizadas para que pudéssemos atender as demandas da população brasileira, o que se refere à necessidade de insumos, leitos e vacinas”, afirmou.

Fechando a semana, na sexta-feira (30), o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde (SAES/MS), Sérgio Okane, apresentou o trabalho que vem sendo realizado nos centros de reabilitação pós-Covid-19. Também foram apresentados dados sobre a habilitação de leitos de UTI.

A SAES/MS é responsável pelo controle da qualidade e avaliação dos serviços especializados disponibilizados pelo SUS à população, além de identificar os serviços de referência para o estabelecimento de padrões técnicos no atendimento de urgência e emergência; atenção hospitalar; domiciliar e segurança do paciente.