Notícias
WI-FI Brasil
Parceria ampliará os pontos de internet do Programa Wi-Fi Brasil
Atualmente, programa Wi-Fi Brasil já conta com mais de 12 mil pontos de internet espalhados em todas as unidades da federação. - Foto: Isac Nobrega/PR
Para ampliar o número de pontos de internet do programa Wi-Fi Brasil, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, se reuniu nessa quarta-feira (27) com o presidente do Banco do Brasil, André Brandão. A parceria prevê, também, a capacitação de clientes para o mundo digital, consultorias em educação financeira e utilização dos serviços bancários para produtores rurais.
Atualmente, o País conta com mais de 12.800 pontos de internet espalhados pelos 26 estados e o Distrito Federal. Os pontos estão instalados em 9.600 escolas, mais de 1.200 unidades de saúde, e quase 400 comunidades indígenas. O programa também atende a assentamentos rurais, telecentros, bibliotecas públicas, cooperativas, associações, bem como locais públicos de livre acesso.
“O plano está apenas no início, mas essa é uma ideia extremamente válida. A praça é um ponto de encontro na maioria dessas cidades pequenas, isoladas e distantes dos centros urbanos. E, hoje em dia, levar conectividade, colocar um ponto de Wi-Fi em um lugar desses é como se fosse levar água. É essencial, principalmente, para essas regiões que vão ter serviços das mais diversas modalidades. Então, esse projeto é só mais um dos grandes passos que o Brasil vai dar”, afirma o ministro Faria.
Para Brandão, essa parceria deverá deixar um legado tanto em educação quanto em conectividade. O objetivo é ampliar o processo de transformação digital, não só do banco, mas também dos brasileiros.
“A agenda do governo conversa com a nossa. Nós queremos unir forças para levar acesso à internet, capacitação aos nossos clientes e colaborar nesse movimento de transformação digital. Com Wi-Fi no campo, por exemplo, o fazendeiro que tiver acesso à internet vai poder fazer suas transações bancárias sem precisar ir até uma agência física. Assim, nós teremos um cliente muito mais produtivo”, conclui Brandão.
Com informações do Ministério das Comunicações