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Amazonas tem 18 usinas geradoras de oxigênio em funcionamento
Ao todo, 62 usinas de pequeno e médio porte serão instaladas no estado. - Foto: Divulgação/MS
Já são 18 usinas instaladas em hospitais e unidades de saúde no Amazonas reduzindo a dependência do fornecimento externo do produto e ajudando a equalizar o problema de abastecimento de oxigênio no Amazonas, diante da situação da Covid-19 na região. A última a entrar em operação foi instalada no município amazonense de Tabatinga.
A estratégia estabelecida pelo Ministério da Saúde é fortalecer a rede de geração de oxigênio no Amazonas para reduzir a dependência do gás industrializado fornecido por empresas contratadas.
A usina de Tabatinga vai fornecer oxigênio para a Unidade Básica de Saúde (UBS) e a maternidade da cidade. A instalação faz parte de uma ação integrada entre Ministério da Saúde e governo do Amazonas. Ao todo, 62 usinas de pequeno e médio porte serão instaladas no estado.
Hospitais da capital
Em Manaus, mais duas unidades hospitalares já contam com usina de oxigênio em operação desde terça-feira (2): o Hospital Nilton Lins, que vai permitir a abertura de novos leitos para pacientes de Covid-19, e o Instituto da Criança do Amazonas (Icam). No Hospital Nilton Lins a usina foi um empréstimo do Hospital de Amor/Barretos (SP) e no Icam foi instalada uma das requisitadas pelo MS.
Nesta quarta-feira (3), chegou a Manaus uma nova usina, que será instalada no Hospital Universitário Getúlio Vargas, ampliando sua capacidade de geração de oxigênio e garantindo a abertura de aproximadamente 70 leitos clínicos e novos leitos de UTI.
Com informações do Ministério da Saúde