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PRIMEIRA INFÂNCIA
Programa Criança Feliz alcança a marca de 50 milhões de visitas domiciliares
A iniciativa impacta atualmente na realidade de mais de 1,4 milhão de famílias em todo o País - Foto: Mauro Vieira/Ministério da Cidadania
No mês dedicado à Primeira Infância, o Programa Criança Feliz, do Governo Federal, alcançou a marca de mais de 50 milhões de visitas nos lares brasileiros, com impacto direto na vida de mais de 1,4 milhão de famílias em 2.902 municípios.
O Programa Criança Feliz atende gestantes, crianças de até trinta e seis meses e suas famílias incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, crianças de até setenta e dois meses e suas famílias beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC); e crianças de até seis anos afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida de proteção.
Por meio de visitas domiciliares, as equipes do Criança Feliz fazem o acompanhamento e dão orientações importantes para fortalecer os vínculos familiares e comunitários além do estímulo ao desenvolvimento infantil.
“Ao priorizar a saúde, a educação e a qualidade de vida das crianças brasileiras, estamos falando de desenvolvimento humano. Quando fortalecemos os vínculos familiares e comunitários, desde o nascimento até os seis anos de idade, estamos oferecendo oportunidades de aprendizagem e de avanços cognitivos”, disse o ministro da Cidadania, João Roma.
Em 2020, a realidade do atendimento teve que ser adaptada ao contexto da pandemia para preservar a saúde das famílias e dos técnicos que realizam as visitas nas casas. As restrições não paralisaram os trabalhos que garantem a oportunidade de mudar a vida de crianças antes, mesmo de elas nascerem.
O Governo Federal investe R$ 120,1 milhões na primeira infância com repasse aos municípios para romper o ciclo de pobreza e, ao mesmo tempo, garantir uma geração de crianças saudáveis, com potencial para aprendizagem e socialização. O suporte familiar visa que as crianças tenham condições de tomarem as suas escolhas de forma consciente durante a vida.
Com informações do Ministério da Cidadania