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Covid-19
Comitê de Crise debate programas sociais e comércio exterior
As reuniões são promovidas pelo Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 - Foto: Ascom/Casa Civil
Em mais uma semana de palestras, o Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, coordenado pela Casa Civil, recebeu representantes do Ministério da Cidadania e do Ministério da Economia. O ciclo de palestras do Comitê de Crise tem como objetivo discutir o planejamento político-estratégico e as projeções das políticas públicas.
Na quarta-feira (4), o secretário executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Galvão, fez um apanhado sobre a transformação da política de assistência social do Governo Federal. O secretário explicou as mudanças do novo Cadastro Único. “Ele deve refletir a integração do novo programa social, a modernização do novo cadastro e a emancipação do cidadão”, disse.
Luiz Galvão também tratou sobre o Auxílio Emergencial. São mais de 39,3 milhões de famílias elegíveis ao benefício. Nas quatro parcelas da edição 2021 pagas até julho, o investimento foi de R$ 34,7 bilhões, incluindo todos os públicos. No dia 5 de julho, o presidente da República, Jair Bolsonaro, editou o Decreto 10.740, que prorroga, pelo período complementar de três meses, o pagamento do Auxílio Emergencial 2021.
Finalizando a semana, o secretário especial adjunto de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint/ME), João Luís Rossi, explicou o papel da Secretária durante a pandemia. “A Secint foi importante na manutenção dos fluxos de comércio exterior do Brasil e assim, garantir o acesso tanto dos nossos empresários quanto dos consumidores do povo brasileiro a insumos e produtos necessários ao combate à pandemia”, afirmou.
Segundo ele, as medidas foram muito bem implementadas com celeridade, com apoio de várias áreas do governo brasileiro. “Elas criaram a base para que a gente possa ter uma retomada mais robusta na economia brasileira, agora em 2021 e em 2022”, finalizou.