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Alerta: cerca de 1,5 milhão de brasileiros aptos para tomarem a 2ª dose de vacina contra a Covid-19 devem procurar postos de vacinação
Mais de 800 mil doses da vacina da farmacêutica Pfizer/BioNTech devem chegar ao Brasil em junho. - Foto: Tony Winston/ MS
Cerca de 1,5 milhão de brasileiros que tomaram a primeira dose de vacina contra a Covid-19, mas não o reforço, devem comparecer para a segunda aplicação e, assim, garantir a completa eficácia. É preciso se atentar ao prazo de intervalo de cada um dos imunizantes (Coronavac e Oxford/AstraZeneca) que estão sendo aplicados em todo o Brasil.
Mesmo aquelas pessoas que perderam o prazo estabelecido no cartão de vacinação para o reforço da vacina covid-19 devem procurar uma unidade de saúde para a segunda dose. "Destaco aqui que, mesmo que vença o prazo, a recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) é que elas completem o esquema. Quem atrasou e não conseguiu ir com 28 dias de intervalo da Coronavac, ou aquelas que não conseguiram ir com 84 dias da vacina AstraZeneca, devem comparecer para completar o esquema", enfatizou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Francieli Fantinato.
Para garantir que esses mais de 1,5 milhão de pessoas estejam completamente imunizadas, o Ministério da Saúde, em parceria com Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), irá orientar a estratégia de busca ativa por essas pessoas, a fim de que elas completem o esquema vacinal, garantindo a eficácia completa do imunizante.
800 mil doses
O Brasil receberá mais de 800 mil doses da vacina da farmacêutica Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A previsão de entrega é para o mês de junho. O Governo Federal conta com 42,5 milhões de doses de vacinas contratadas com a Covax Facility. A quantidade é suficiente para vacinar 10% da população brasileira.
Até o momento, o Brasil já recebeu mais de um milhão de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford por meio desta iniciativa. Cabe ressaltar que essas 800 mil doses não fazem parte das 100 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde diretamente com a farmacêutica.
Com informações do Ministério da Saúde