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Conselho do PPI qualifica 21 novos projetos prioritários no âmbito do programa
A reunião teve a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro; do ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos; ministro da Economia, Paulo Guedes, que preside o CCPI; dentre outras autoridades - Foto: Alan Santos/PR
Durante a 16ª Reunião do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), realizada nessa terça-feira (27) e que contou com a participação do ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, foram deliberados 21 novos projetos a serem qualificados no âmbito do PPI, do Governo Federal, coordenado pelo Ministério da Economia. Também houve a aprovação de modelagens de projetos já incluídos na carteira.
Os projetos qualificados na carteira do PPI têm prioridade nacional perante todos os agentes públicos, nas esferas administrativa e de controle da União, estados, Distrito Federal e municípios para a atração de investimentos privados. “Precisamos entender que essa é uma pauta de transformação do país: o Estado se concentra na área social, na saúde, educação, entre outros, e fortalece a atração de investimentos privados para a infraestrutura”, enfatizou o ministro Paulo Guedes durante a abertura da reunião.
Entre os destaques da 16ª Reunião do CCPI estão oito arrendamentos portuários; três leilões de geração e energia nova; aprovação de condições de desestatização da Ceasaminas; concessão/venda de 205 armazéns e imóveis da CONAB; concessão de dois trechos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL); e parcerias na área de cultura. Ainda foram definidas as atribuições necessárias ao processo de desestatização da Eletrobras.
Agora, a carteira do PPI passa a contar com 196 projetos. Apesar da pandemia da Covid-19, em 2021, já foram realizados leilões de 30 ativos. O que representa mais de R$ 12,3 bilhões em investimentos e mais de R$ 3,7 bilhões em outorgas para o País.
Os resultados do Programa são relevantes para a infraestrutura e economia do Brasil. Entre 2019 e até o dia 27 de abril de 2021, o PPI já concluiu 95 leilões e projetos da carteira, que vão gerar mais de R$ 500 bilhões em investimentos e mais de R$ 100 bilhões em outorgas. Para 2021, ainda estão previstos leilões de 103 ativos, com cerca de R$ 445 bilhões em investimentos esperados.
Com informações do Ministério da Economia