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Concessão de terminais no Porto de Santos prevê geração de 7,6 mil empregos
Localizadas na região do Macuco, as áreas STS14 e STS14A destinam-se à movimentação e armazenagem de carga geral, especialmente celulose - Foto: Divulgação
Leiloados em agosto, os dois terminais de celulose (STS14 e STS14A) localizados no Porto de Santos, tiveram seus contratos de concessão assinados na segunda-feira (16). Os arrendamentos renderam R$ 505 milhões em outorgas ao Governo Federal por um contrato de 25 anos de duração. Os terminais têm investimentos previstos de R$ 420 milhões, com outros R$ 110,9 milhões de arrendamento fixo para a Santos Port Authority (SPA), administradora do porto, com a previsão sejam gerados 7,6 mil empregos.
O Brasil é maior produtor de celulose do mundo, produto com a maior taxa de crescimento anual no Porto de Santos. Com as melhorias, a movimentação desse tipo de carga deve saltar para cinco milhões de toneladas por ano.
Durante a assinatura do contrato, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, comemorou o momento. “Celebrar a assinatura desses contratos é celebrar a confiança dessas empresas no Brasil. Os empresários estão acreditando no Brasil, acreditando no governo do presidente Bolsonaro. O Brasil tem vocação para ser grande e tenho certeza que será grande porque tem gente competente que trabalha sonhando com isso”, afirmou o ministro.
Para 2021, o Governo Federal prevê mais de 50 leilões. Entre eles, o dos dois terminais de granéis líquidos combustíveis (STS08 e STS08A), que podem render cerca de R$ 1,2 bilhão. O projeto, que aguarda aprovação no TCU para a publicação do edital de concessão, é considerado o maior de arrendamento portuário nos últimos 15 anos.
Com informações do MInfra